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19/12/2024 11:54
Atualizado
19/12/2024 11:59

Projeto Borborema: Mineradora encontra grande jazida de ouro debaixo da BR-226, em Currais Novos

A mudança de rota da estrada pode garantir a mineradora dobrar a capacidade de extração de ouro na região e fazer do Rio Grande do Norte um polo na mineração nacional. A exploração de ouro em Currais Novos é executada pela Aura Minerals no “Projeto Borborema”, considerado um dos mais sustentáveis da companhia em todo o planeta. A mineradora já é proprietária da área da mina que cruza a rodovia, mas precisa de um acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ligada ao Ministério dos Transportes, para realizar a obra.
A mudança de rota da estrada pode garantir a mineradora dobrar a capacidade de extração de ouro na região e fazer do Rio Grande do Norte um polo na mineração nacional. A exploração de ouro em Currais Novos é executada pela Aura Minerals no “Projeto Borborema”, considerado um dos mais sustentáveis da companhia em todo o planeta. A mineradora já é proprietária da área da mina que cruza a rodovia, mas precisa de um acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ligada ao Ministério dos Transportes, para realizar a obra.
FOTO: DNIT

A mineradora canadense Aura Minerals encontrou uma grande jazida de ouro debaixo da BR-226, rodovia que liga as cidades de Currais Novos a Santa Cruz. A mudança de rota da estrada pode garantir a mineradora dobrar a capacidade de extração de ouro na região e fazer do Rio Grande do Norte um polo na mineração nacional.

A exploração de ouro em Currais Novos é executada pela Aura Minerals no “Projeto Borborema”, considerado um dos mais sustentáveis da companhia em todo o planeta.

De acordo com Rodrigo Barbosa, CEO da Aura, o projeto envolve a realocação de um trecho de seis quilômetros da estrada federal que permitirá um salto na produção anual, passando de 815 mil para 1,6 milhão de onças de ouro.

A mineradora já é proprietária da área da mina que cruza a rodovia, mas precisa de um acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), para realizar a obra.

Para executar a mudança, a Aura reservou entre US$ 6 milhões e US$ 8 milhões e se comprometeu a financiar a construção. O desenho técnico está em análise e vem sendo ajustado para atender às demandas do órgão federal.

“Se conseguirmos liberar a estrada, a gente sobe automaticamente as 815 mil onças para 1,6 milhão de onças, o que vai dobra essa operação. Vamos financiar a construção, o projeto já está perto de alcançar o nível de atendimento a todas as determinações do Dnit”, diz Rodrigo Barbosa CEO da Aura.

Segundo o executivo da Aura, já foram realizadas reuniões para apresnetação de desenho técinico e existe a possibilidade dessa aprovação ocorrer no primeiro semestre do ano que vem.

Ainda que seja liberado em 2025, o projeto leva ainda tres anos para ser concluído. Para isso, a empresa fará desapropriações em torno da fábrica. O CEO da Aura so não revela a localiação que a obra será executada para não gerar especulação imobiliária na região.

O projeto Borborema é um dos mais sustentáveis da companhia no mundo, que tem operações no México, Honduras e Brasil.



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