Engenheiro assassinado morava em Mossoró há três anos; Corpo ainda no Itep

O assassinato do engenheiro agrônomo paranaense Cleilton Cirino Coelho da Silva, de 25 anos, começou a ser investigado na manhã desta quinta (19) pela Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) de Mossoró. Cleilton morava em Mossoró há três anos.

O corpo do agrônomo ainda se encontra no ITEP à espera da família. O chefe de investigação Ailson Rodrigues informou ao MOSSORÓ HOJE que os familiares da vítima chegarão em Mossoró por volta das 20h. Eles são do estado do Paraná, na região Sul do Brasil.

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Os agentes estiveram no espetinho, onde ocorreu o tiroteio, para coletar maiores detalhes sobre o caso. De acordo Ailson Rodrigues, as câmeras de segurança das residências vizinhas podem contribuir com o trabalho da polícia.

“Vamos conversar também com o funcionário do espetinho e principal alvo do ataque, que está no Tarcísio Maia”, detalhou o investigador.

O agrônomo Cleilton Cirino foi alvejado com um único tiro quando tentava se refugiar do tiroteio no bairro Aeroporto I, na rua de acesso à Faculdade de Medicina da UERN.

Segundo a Polícia Militar, ele estava merendando quando dois homens chegaram em uma motocicleta do tipo Bros e iniciaram os disparos contra o churrasqueiro Haroldo Barbosa, que foi atingido, mas sobreviveu.

Uma terceira pessoa também foi baleada durante o ataque. Trata-se de Darlisson Tiago Alves da Costa, alvejado na barriga e socorrido para o Hospital Regional Tarcísio Maia.

Cleilton trabalhava em uma empresa agrícola na cidade de Baraúna e contribuiu para a plantação de algodão em uma fazenda que chegou a servir de cenário para gravação da novela Velho Chico, da Rede Globo. Ele deixa esposa e uma filha pequena.