05 MAI 2024 | ATUALIZADO 10:43
POLÍCIA
Da redação
19/05/2016 09:41
Atualizado
05/12/2018 00:27

?Há perdas que são irreparáveis?, diz mulher de engenheiro morto

Por meio de suas redes sociais, a técnica de enfermagem Jordânia Santos falou sobre a morte do seu companheiro, o engenheiro paranaense Cleilton Cirino, assassinado na noite de ontem, 18, em Mossoró.
Reprodução/Facebook

Por meio de suas redes sociais, a técnica em enfermagem Jordânia Santos, 21 anos, falou sobre a morte do seu companheiro, o engenheiro paranaense Cleilton Cirino, assassinado na noite de ontem, 18, em Mossoró, vítima de disparo que teria como alvo, segundo a Polícia, um churrasqueiro.

“Neste momento de dor e luto todo o apoio é essencial. Foi reconfortante sentir que todos vocês estiveram presentes e foram incansáveis em tentar aliviar esta profunda tristeza. O meu agradecimento por todas as palavras de consolo recebidas e pelo respeito demonstrado durante o luto. Há perdas que são irreparáveis, mas com vocês do meu lado eu sinto forças para continuar. Como doii oh senhor me dar forças!”, escreveu Jordânia em seu Facebook.

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Em outra postagem, Jordânia afirma “Eu vou sonhar todos os dias, com você do meu lado! Ai como está difícil...”. A técnica de enfermagem morava com Cleiton há três anos, em Baraúna. Ela tem uma filha de quatro anos, de um outro relacionamento. “Ele a amava. E nós o amávamos também”, afirmou Jordânia ao Portal G1RN.

Ainda na conversa com o G1, a mulher de Cleilton revelou que o companheiro era “um homem honesto, trabalhador, que vai nos fazer uma falta enorme”, informando também que o corpo do companheiro será levado para o Paraná por um irmão da vítima, que chega ainda nesta quinta (19) ao Rio Grande do Norte.

“Como pode isso? Jamais imaginei passar por uma dor desse tamanho. Quero forças. Preciso superar, isso vai me destruindo aos poucos. É muito difícil saber que a cada segundo que passa eu fico me sentindo mais distante dele. Queria acordar desse pesadelo. Só estou fisicamente aqui, mais meu pensamento está muito distante”, afirmou Jordânia ao G1.

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