13 MAI 2024 | ATUALIZADO 21:02
POLÍTICA
Da redação
10/06/2016 13:29
Atualizado
12/12/2018 15:24

?Quem tem um currículo de perseguição não sou eu?, afirma Francisco José Jr.

Declaração foi feita após acusações da ex-governadora Rosalba Ciarlini, que diz ser vítima de perseguição. "Não estou preocupado com eleição, mas sim em gerir a cidade neste momento de crise"
Ismael Sousa

O prefeito de Mossoró e pré-candidato à reeleição, Francisco José Júnior, respondeu às acusações feitas pela ex-governadora Rosalba Ciarlini, de que o gestor a estaria perseguindo ao invés de administrar a cidade.

De acordo com o chefe do Executivo local, esta não é uma postura que faz parte da sua vida pública. “Quem tem um currículo de perseguição não sou eu”, destacou Francisco José Júnior ao Portal MOSSORÓ HOJE.

“Quem usou um programa de TV, que era para divulgar ações, e aproveitou para tecer críticas a nossa gestão foi ela. Se tem alguém perseguindo alguém é ela, que está sempre nos acusando, batendo na gestão. Nunca persegui ninguém e nem vou perseguir. Quem tem um currículo de perseguição não sou eu”, enfatizou.

Em relação à afirmação de que estaria deixando de administrar a cidade para criticar a ex-governadora, Francisco José Júnior respondeu que as ações em desenvolvimento na cidade atualmente provam justamente o contrário. “Não estou preocupado com eleição, mas sim em gerir a cidade neste momento de crise e que graças a Deus, apesar de todas as dificuldades, nós estamos enfrentando essa crise de cabeça erguida”, disse.

“Estamos pagando a folha me dia, realizando um evento como o Mossoró Cidade Junina, com sucesso total de organização, segurança, planejamento. Abrindo novos serviços diariamente e não fechamos nenhum equipamento. Pensando a cidade de agora e do futuro, resolvendo problemas que nunca nenhum gestor resolveu, com o Nogueirão, os ônibus, a Favela do Tranquilim, ampliando serviços nas áreas de educação, saúde e segurança”, acrescentou.

Por fim, Francisco José Júnior reafirmou que não terá dificuldade em debater diretamente com a ex-governadora em uma eventual disputa pelo comando do Palácio da Resistência. “A ex-governadora está dizendo que a gente tá perseguindo, isso não faz parte do meu currículo, não tenho tempo a perder com perseguição. Mas, se ela quiser debater os 12 anos de Governo dela com os dois anos do meu, seria uma honra poder debater com ela”, concluiu.

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