A alta do feijão deixou o consumidor ainda mais atento aos gastos. Mas não é só o grão que teve seu preço acrescido. Agora pode ser a vez do arroz seguir o mesmo caminho nas próximas semanas, e o açúcar que já vem sofrendo aumento nos últimos meses.
O Núcleo de Indicadores Socioeconômico (NISE), que realiza pesquisas mensais nas principais redes de supermercado de Mossoró, afirma que até o momento o acréscimo no arroz segue dentro da normalidade. Mas a partir de agora a tendência é de um aumento mais significativo.
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De janeiro a maio o crescimento no preço do arroz foi de 2,09%. Porém outro elemento integrante da sexta básica que segue com aumento superelevado é o açúcar, que teve média acréscimo de 64,73%, nos últimos meses.
O preço elevado dos alimentos está sendo determinado por produção menor, custos maiores nas importações e margem maior de comercialização a ser imposta pelo varejo.