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SAÚDE
Da redação
28/04/2015 07:19
Atualizado
14/12/2018 03:03

TJP julga servente acusado de matar agricultor na Maísa

Julgamento está acontecendo na manhã desta terça-feira, 28, no Fórum Silveira Martins, em Mossoró, sem que o réu esteja presente; ele não foi encontrado

O Tribunal do Júri Popular se reúne nesta terça-feira, 28, para julgar o servente José Adriano da Silva, o Mocó, acusado de ter matado com três tiros o agricultor Eloi Crispiniano Alves Guimarães às 3h30 do dia 6 de dezembro de 2009, no assentamento Montana, na localidade Maísa.

Nego Elói, como é conhecido, estava participando de um forró e durante a festa, teve uma discussão com o agricultor Mocó. Ao sair do estabelecimento, os dois se encontraram e Adriano Mocó efetuou três disparos em Nego Elói, matando-o.

O Tribunal do Júri Popular acontece sem a presença do réu, que está foragido.

(Foto) O juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros preside os trabalhos. O promotor Armando Lúcio Ribeiro funciona na acusação. Ele defende tese que prevê pena de 12 a 30 anos de prisão.

Já o defensor público José Alberto Silva Calazans defende tese de homicídio simples.

O julgamento deve terminar antes do meio dia, com o Conselho de Sentença decidindo pela absolvição ou condenação do réu Adriano Mocó, que é residente na Favela do Fio, em Mossoró.

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