Por falta de provas, o Ministério Público Estadual pediu o Conselho de Sentença aceitou a absolvição do servente José Adriano da Silva, o Mocó, do assassinado do agricultor Elói Crispiniano Alves Guimarães, ocorrido na madrugada do dia 6 de dezembro de 2009.
O crime aconteceu no assentamento Montana, na localidade da Maísa. Vítima e acusado participaram de um forró. Houve uma discussão e na saída, Mocó matou Nego Elói, como era mais conhecida a vítima, com tiros de revólver calibre 38.
No Tribunal do Júri Popular desta terça-feira, 28, o réu não apareceu, apesar de ter sido intimado por edital. O promotor Armando Lúcio exibiu no plenário o depoimento das testemunhas, que haviam sido tomadas durante a instrução do processo, ao juiz Vagnos Kelly.
O promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro disse no início do julgamento ia pedir a condenação do réu, porém durante os debates, ele surpreendeu ao recomenda a absolvição. O defensor público José Alberto Silva Calazans seguiu o raciocínio do MP.
Com a decisão, o juiz Vagnos Kelly concluiu o julgamento anunciando a absolvição do réu.