Amanhã (03) deve ser repassada a primeira parcela dos R$ 2 milhões que a prefeitura deve ao Centro de Oncologia e Hospital da Solidariedade. A informação é do Secretário de Planejamento, Josivan Barbosa.
A primeira parte, de quatro, terá o valor de R$ 464 mil. As outras três devem ser definidas em reunião a ser marcada com o diretor do Centro, Cure Medeiros.
Josivan Barbosa esclarece que as demais parcelas referentes ao débito dependem de uma análise do orçamento e definição de cortes de recursos em outra área.
Ainda segundo o Secretário, até o dia 15 de março será assinado o Contrato regular de Serviços. Com isso, a partir de abril serão efetivados os pagamentos regulares quinzenalmente.
Adoro Mossoró
Uma amostra "grátis" da campanha eleitoral que vem por aí. Foi o que tivemos na semana passada com a guerra de notícias sobre a inelegibilidade da ex-governadora Rosalba Ciarlini. Depois que saiu decisão de inelegibilidade da Rosa, sentenciada pela Ministra do TSE, Maria Thereza Moura, um grupo de sites de notícias e militantes de plantão tentou viralizar a notícia de que ela foi absolvida. Bizarro.
Por onde andará
Depois de eleito, o Deputado Estadual Galeno Torquato (PSD) esteve por Mossoró quantas vezes? E pleitos apresentados na AL que beneficiam o município e a região? Ele conseguiu 12.306 votos aqui. Entre os eleitos, foi o mais votado na cidade. E agora, sumiu.
Souza
Já o Deputado Souza (PHS) tem demonstrado gás em Mossoró. Quase toda semana vem por aqui travar diálogos e discutir ideias para levar à AL. Faz sentido pela proximidade que Mossoró tem com Areia Branca, reduto eleitoral de Souza. Nosso desenvolvimento pode influenciar diretamente crescimento dos municípios da Costa Branca.
Novela de hoje: Heró e o PROS
O vereador Heró Alves (PROS) reitera o que já havia falado em plenário: não compõe o bloco prlamentar formado pelo PROS, PSB e PDT. Diz que seguirá sozinho e independente na Câmara Municipal. O assunto vai parar na executiva estadual.
PT contraditório
O PT começa a ver na prática a dualidade que já esperava. Por um lado, a maioria dos seus sindicatos vai às ruas contra as perdas de direitos trabalhistas e cortes à orgãos públicos implementados pelo governo. Por outro, seus filiados, estes mesmos sindicalistas, devem sair às mesmas ruas em defesa da presidente Dilma Roussef e seu projeto de governo.