Bancada de apresentadores da TV Mossoró se revolta com decisão do presidente da Câmara, Jório Nogueira, de suspender o contrato de transmissão das seções da casa. Em nota bradaram ódio contra a decisão e anunciaram o fim da apresentação do Observador Político pela TV e o suposto fechamento da emissora.
Como em Mossoró tudo vira briga política, os defensores do Sandrismo começaram uma campanha contra a decisão acusando Câmara e Prefeitura de estarem tentando amordaça-los, em um post no twitter o vereador Lahyre Rosado Neto pede “A Sociedade precisa se posicionar contra essa tentativa de mordaça imposta pela Prefeitura e pela Câmara. Processam e dão calote pra calar.” Bruno Barreto, integrante da bancada do programa declara que “O presidente da Câmara vai entrar para história como o responsável pela última pá de cal na TV Mossoró.”
Diante dessas afirmativas, se realmente se concretizar, Jório Nogueira estará sim entrando pra história, já que terá tido mais força do que as decisões judiciais que se acumulam contra a emissora que por “n” vezes determinaram a suspensão imediata das atividades da TV com a consequente retirada do ar devido a descumprimento do fim a que se destinava, “fins exclusivamente educativos”, portanto proibida de veicular propagandas comerciais, merchandising, patrocínios ou programas de cunho político-partidário.
No outro lado da discussão, os partidários do Rosalbismo, Fafaísmo, Claudismo, Franciscanismo se uniram em defesa da transferência da outorga de concessão à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, para que finalmente fosse utilizada para os fins que lhe foram concedidos.