Um taxativo "não" é a resposta dada pelo ex-chefe de gabinete da Prefeitura Municipal - na gestão Fafá Rosado, sobre a possibilidade do fafaísmo se reconciliar com o prefeito Francisco José Junior para as eleições de 2016.
Gustavo Rosado, irmão de Fafá, conversou com a "Política hoje" sobre o assunto e admite que a tendência é de que o grupo volte a andar ao lado de Rosalba Ciarlini.
"O caminho natural é permanecermos com o grupo de Rosalba. Os poucos momentos em que estivemos em palanques distintos foi por questões pontuais. Nunca houve rompimento e os motivos alegados nessas ocasiões foram entendidos lado a lado", explica Gustavo Rosado.
Ele afirma que é consenso a identificação que os grupos de Fafá e Rosalba têm, em todos os níveis, dos líderes à liderança.
Gustavo alerta, no entanto, que os grupos não sentaram ainda para conversar sobre 2016. "Estamos respeitando a prioridade que Rosalba precisou estabelecer, relacionada à sua situação legal para o próximo pleito", complementa se referindo à questão da ex-governadora com o TSE.
*Imagem retirada de fotografia da campanha eleitoral de 2012.
Para bom entendedor...
Parece que a comentada chapa Rosalba e Fafá se torna cada vez mais viável.
Rosalba e o TSE
Não é só para Rosalba que as articulações para o próximo ano precisam da decisão do TSE acerca da sua elegibilidade. Outros grupos e partidos esperam pelo sim ou pelo não. As notícias são de que na segunda semana de junho tudo se resolve.
Rosalba e o PP
Apesar das especulações em torno do PMDB, há quem diga que a ex-governadora já está com a ficha de filiação ao Partido Progressista pronta. Mais uma para o pós TSE.
Camelôs
A novela dos camelôs tende a continuar por mais de 60 dias. Os comerciantes informais dizem que querem conversar com o prefeito durante novo prazo. A Prefeitura, por sua vez, disse que vai dialogar, como sempre fez. Tanto um quanto outro sempre fizeram, mas nunca se entenderam...
Marcha dos prefeitos
A Marcha dos Prefeitos tem início em Brasília. Cerca de 140 gestores já discutem com Ministros e a presidente sobre as dificuldades dos municípios e formas de angariar recursos federais. Depois de um corte de quase R$ 70 bilhões do orçamento do país, a liberação de verbas parece ser mais um desafio para os prefeitos.
À propósito
Mossoró está sumida da Assembleia Legislativa, não é?