21 SET 2024 | ATUALIZADO 18:26
TRÂNSITO É VIDA
11/09/2015 10:59
Atualizado
06/12/2018 21:18

Curtas

Curtas

Quem é Burro?
Um determinado jornalista de Natal, um excelente jornalista por sinal, defensor do saber da cultura, da inteligência preponderante em sua classe subjeta de grupo, andou vociferando alguns adjetivos elogiosos aos “aldeões do oeste” pelo fato de supostamente ter sido mal interpretado quando defendeu que a UERN é “um desperdício luxuoso”, e que o Estado não deveria “torrar R$ 300 milhões/ano”, com a instituição. Será que ele interpretou o que escreveu?

Quem é Burraldo? Ou Mané?
O Rio Grande do Norte pode até ser um estado pobre e falido, mas administrar é saber delegar prioridades e qualquer imbecil com apenas 10% de massa encefálica pode elencar a educação como uma prioridade. Acredito que ficou explícito que saber encaixar provérbios, com adjuntos adnominais, verbos e sinônimos não é sinal de inteligência.

Contramão
A divulgação de mais de 100 vagas de empregos no comércio local vai de encontro a tão propagada crise no setor devido às últimas medidas para ordenação da mobilidade urbana. Tem crise? Claro que tem! O Brasil encontra-se no abismo, no entanto a estratégia de atribuir alguns resultados da crise as ações da prefeitura é exagero.

Bem lembrado
O ex-governador, queridinho dos professores do Estado (Rsrsrsrs), Geraldo Melo, fez um lembrete bem pertinente aos defensores da tese de que não existe motivação para o pedido de impeachment de Dilma. A motivação real para o pedido de Collor de Melo foi um Fiat Elba. Será mesmo que não existe motivo?

Reforma política
Não era de se esperar que fosse diferente. Os deputados não estão nenhum pouco interessados em moralizar a farra das eleições, muito pelo contrário eles querem é facilitar a vida deles, aliás como todos os brasileiros (mal muito comum). Praticamente tudo que foi aprovado beneficia a continuidade da promiscuidade política a que já somos reféns, com algumas pioras consideráveis.

Reforma Política II
Na prática fidelidade partidária virou ficção ao se abrir o precedente de permitir a troca de partido no período de 30 dias que antecedem o prazo limite, prazo esse que ficou menor de 12 meses eles diminuíram para apenas 6 meses. Com essas alterações fica aberta a prostituição partidária para atender aos interesses próprios dos candidatos. #Vergonha!

Notas

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