A saudade do amigo radialista Ubiratan Saldanha do colega de trabalho Júlio José, que fez a passagem para o lado do senhor no dia 27 de novembro passado e poucos ficaram sabendo.
Meu primeiro contato com Júlio José foi em 2004 quando o mesmo veio me entrevistar sobre a interdição do Nogueirão, em Mossoró. Ouviu tudo atentamente e transmitiu com precisão.
Desde então Júlio José passou a ligar para este repórter de vez em quando para tirar dúvidas sobre assuntos relacionados a violência. Não sei se para divulgar ou só para se informar.
O tempo passou e a última vez que estive com Júlio José ele não demonstrou ter qualquer enfermidade. Sorriu, apertou a mão e perguntou sobre assuntos policiais.
Júlio José, um amigo que deixa saudades!
Segue o texto de Ubiratan Saldanha sobre a partida de Júlio José
Hoje ao chega na igreja bateu uma lembrança danada do meu amigo Júlio José, com o celular nas mãos tive vontade de ligar, pois ainda tenho seu número, mais um motivo fez eu desistir da ligação, ele não iria atender por quer ele morreu a poucos dias a traz.
Ao começar o culto lembrei da última vez que a meu convite esteve ali ao meu lado atentamente ouvido falar de Cristo. Ao fazer o convite achei que ele não iria, pelo homem firme que era com sua convicção sobre religião, mais ele foi, e foi várias vezes.
Em uma das vezes vi ele dobrando os seus joelhos, acena me impressionou por quer tive a certeza que aquele grandalhão careca mesmo sem demostra no seu dia, dia era temente a Deus.
Mossoró, 05,12,2015.