26 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:26
POLÍTICA
Da redação
09/08/2016 03:52
Atualizado
12/12/2018 21:09

Segunda fase do processo de impeachment de Dilma começa hoje

Prevista para começar às 9h, a cada quatro horas haverá intervalo de uma hora. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), abrirá a sessão e passará o comando a Lewandowski.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), abrirá a sessão às 9h e passará o comando para o presidente do STF, ministro Lewandowski.

Dividindo as atenções com os Jogos Olímpicos, começa nesta terça, 09, no plenário do Senado, a fase de pronúncia, a segunda do processo do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

As regras foram definidas entre os senadores e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Levandowski, que vai presidir a sessão.

Prevista para começar às 9h, a cada quatro horas haverá intervalo de uma hora. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), abrirá a sessão e passará o comando a Lewandowski.

No primeiro momento, o ministro responderá às questões de ordem que deverão ser apresentadas em até cinco minutos apenas por senadores. Os parlamentares contrários à questão de ordem também terão cinco minutos para se manifestar.

 Feito isso, Lewandowski decidirá sobre as demandas apresentadas, sem possibilidade de contestação dos senadores.

O passo seguinte é a leitura de um resumo do parecer elaborado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o mesmo aprovado na Comissão Especial do Impeachment na última quinta-feira (4). Ele terá 30 minutos para isso. Em seguida, cada um dos 81 senadores poderá, em até dez minutos, discutir o relatório. A ordem será definida de acordo com a lista de inscrição que estará aberta 24 horas antes, ou seja, nesta segunda-feira (8).

Encerrada essa etapa, já na madrugada de quarta-feira (10) os autores da denúncia contra Dilma Rousseff terão até 30 minutos para reforçar seus argumentos. Em seguida, pelo mesmo tempo, será a vez de o advogado de defesa, José Eduardo Cardozo, subir à tribuna do Senado para fazer as suas alegações.

Com informações Agência Brasil

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