Desde 2014, o Rio Grande do Norte é reconhecido como área livre da aftosa com vacinação pela Organização Mundial da Saúde. Entretanto, poucos sabem o que é a doença e quais suas consequências.
A detecção da febre aftosa em um animal, por exemplo, pode dizimar todos os rebanhos nas propriedades aos redores.
A febre aftosa é uma doença infecciosa que atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, caprinos, ovinos e suínos. É uma doença altamente contagiosa e pode ser transmitida através da baba do animal e por contato indireto, por meio de alimentos, água, ar, pássaros e humanos.
A prevenção é feita por meio de vacina obrigatória aplicada de 6 em 6 meses. Quando se detecta um animal doente, é necessário abater todos os animais em um raio de 3 quilômetros, mesmo que os demais animais estejam saudáveis.
“A partir daí a gente percebe o quanto é importante convencer o seu vizinho a vacinar o rebanho. Por que se você vacina e ele não, quando aparecer um animal doente no rebanho dele, os seus também serão sacrificados. É uma medida que acaba afetando todos os produtores de uma região”, explicou o veterinário Pollastry Diógenes.
O produtor que não vacinar seu rebanho fica inadimplente com o Estado e corre o risco de ser multado, além de perder o acesso às linhas de crédito das instituições financeiras e benefícios concedidos pelo Governo.
Em Apodi e cidades vizinhas, no Oeste do Rio Grande do Norte, nunca houve registros da febre aftosa. Para evitar o aparecimento da doença, o médico veterinário Pollastry Diógenes oferece o serviço de consultoria sobre como tratar o seu rebanho. Ele atende no Centro Veterinário Pollastry Diógenes, localizado às margens da BR – 405, no Centro de Apodi.