Por Ricardo Brisolla Balestreri
Bravos heróis abandonados, policiais brasileiros, e parceiros históricos da polícia, como eu, na luta contra o crime: não percamos o nosso tempo no meio da "cortina de fumaça" que as elites dominantes criaram para nos confundir.
Não nos percamos atacando "os direitos humanos", a Globo, os cidadãos "que não dão apoio", "os comunistas"...Isso é uma ingenuidade. É deixar-se manipular e dispersar energias.
O adversário é o estado brasileiro, surrupiado por oligarquias - "de direita" ou "de esquerda", não importa- que abandonou as polícias e a segurança pública e se acoberta atrás de meras promessas e discursos vãos.
O adversário é o tecnocrata que considera segurança como "gasto" e não como "investimento".
O adversário é o gestor político que ora se esconde da própria incompetência e mediocridade, atrás do discurso choroso de um "estado falido", " sem caixa para resolver".
Detonaram o estado, furtando e investindo mal, e agora se lamentam, sem qualquer criatividade, apenas para continuar "corcoveando no cavalo do poder"?
Quais as políticas públicas, orçamentos, disponibilidades financeiras, para reverter a situação? Essa é a pergunta que precisamos fazer.
Voltar as nossas baterias contra essa gente que está deixando o Brasil se mexicanizar.
Atacar a mídia, os direitos humanos, a população confusa, a Globo, é só fazer o jogo do poder: "divide e governarás"
Quem é que está nos ferrando mesmo?