30 ABR 2024 | ATUALIZADO 21:13
POLÍTICA
Da redação
03/05/2017 13:54
Atualizado
13/12/2018 02:04

Presos de Alcaçuz passam por identificação criminal do ITEP

Todos os detentos terão informações digitais gravadas. Os papiloscopistas realizam até comparação de impressões digitais. A coordenadora Luciana Lima afirma que trabalho ajudará a polícia a identificar criminosos nas ruas.
Divulgação/ITEP

O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (ITEP-RN) iniciou o trabalho de identificação criminal, que está sendo realizado através do AFIS (Automated Fingerprint Identification System) com o objetivo de identificar e individualizar os presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Com o auxílio deste equipamento, os papiloscopistas do Instituto de Identificação (II) realizam a individualização dos suspeitos através da comparação de impressões digitais, que é confrontada diretamente com um banco de dados da Polícia Federal.

Segundo a subcoordenadora do II, Luciana Lima, a utilização do AFIS é fundamental para identificar e individualizar os suspeitos, a fim de colaborar com a persecução penal na resolução de crimes e manter atualizado o banco de dados, contribuindo com a troca de informações entre os setores de segurança do RN e de outros estados da federação.

Até então o banco de dados criminal do ITEP era atualizado manualmente e continha a identificação criminal de aproximadamente 7 mil suspeitos, mas com o funcionamento do AFIS será possível atualizar os Boletins de Identificação Criminal (BIC) e tornar todo o processo mais célere.

Com esta informatização, o instituto irá ceder informações criminais de suspeitos que constam no seu banco dados, assim como também terá acesso aos boletins de identificação de todos os estados do país.

Com informações ITEP-RN

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