O Ministério Público Estadual está atuando junto a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró e a empresa ING Indústria Nordestina de Gás para regularizar a distribuição de oxigênio para 35 pacientes que estão internados em casa na cidade de Mossoró.
O diretor da empresa alega que foi legalmente contratada para fazer a distribuição de oxigênio e que está sem receber pelo serviço desde janeiro de 2017. Semana passada, esta empresa suspendeu a distribuição das balas de oxigênio aos pacientes na quinta-feira, à tarde.
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O promotor de Justiça Wilkerson Vieira, do Ministério Público Estadual, passou a atuar para que o oxigênio fosse assegurado aos pacientes. “É inaceitável esta situação, tão quanto não é aceitável que a Prefeitura não efetue o pagamento pelo serviço”, diz Wilkerson Vieira.
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“A nossa preocupação é com o cidadão que precisa do oxigênio em casa. Sem isto, não tem como resistir”, acrescenta promotor, informando que fez contatos com a empresa e também enviou ofício à Prefeitura Municipal sexta-feira da semana passada pedindo explicações.
Para voltar a distribuir o oxigênio, a Prefeitura Municipal de Mossoró informou, em Nota, que adotou um paliativo, com outra empresa de distribuição de oxigênio, para atender aos 35 pacientes de Mossoró, UPAs, São Camilo De Lelis, SAMU e postos de saúde. Afirmou também que está agilizando o pagamento.
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Nesta quinta-feira, 4, o MOSSORÓ HOJE fez contatos com a empresa ING Indústria Nordestina de Gás. Os servidores informaram que a direção autorização regularizar a distribuição de oxigênio aos pacientes de Mossoró, mesmo que a Prefeitura não pague os atrasados.
O promotor Wilkerson Vieira, também em contato com MOSSORÓ HOJE, destacou que vai manter a vigilância 24 horas nesta questão. Inclusive citou que os diretores da empresa e também da Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró vão ser chamados na promotoria para explicar a situação e encontrar uma saída em definitivo.