MOSSORÓ
Da redação
10/05/2017 07:12
Atualizado
14/12/2018 09:10
"Pedimos ajuda para voltar para casa com vida", diz presidente dos taxistas durante protesto
Taxistas de Mossoró realizaram protesto na manhã desta quarta-feira, 10, pela morte do taxista e estudante de Direito Leonardo Fernandes, 33 anos, assassinado durante assalto na noite de ontem.
Taxistas de Mossoró realizaram na manhã desta quarta-feira (10), protesto pela morte do taxista e estudante de Direito Francisco Leonardo Fernandes Almeida, de 33 anos, assassinado a tiros durante assalto na noite de ontem. Os motoristas circularam pelo Centro da cidade e pediram por segurança. O protesto foi encerrado em frente à sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Ao MOSSORÓ HOJE, Guilherme Roselot, presidente da Associação dos Taxistas de Mossoró, informou que o protesto é pacífico e tem como intuito chamar atenção das autoridades para a violência que ocorre em Mossoró.
"Nosso protesto é em repúdio ao que aconteceu com nosso colega Leonardo, que foi morto a troco de mixaria, pedimos as autoridades que tomem as providências", explicou Guilherme Roselot.
O presidente chama a atenção das autoridades da segurança e pede que realizem abordagens aos veículos e passageiros, com forma de dar mais segurança a ambos.
"A violência já chegou ao extremo. Nós não temos autoridade para perguntar aos passageiros se eles têm arma ou não. As autoridades devem fazer isso", destacou o presidente.
"Já aconteceu vários roubos e agora um assassinato. Pedimos que as autoridades nos ajudem para que possamos voltar para casa com vida", conclui Roselot.
Ao MOSSORÓ HOJE, Guilherme Roselot, presidente da Associação dos Taxistas de Mossoró, informou que o protesto é pacífico e tem como intuito chamar atenção das autoridades para a violência que ocorre em Mossoró.
"Nosso protesto é em repúdio ao que aconteceu com nosso colega Leonardo, que foi morto a troco de mixaria, pedimos as autoridades que tomem as providências", explicou Guilherme Roselot.
O presidente chama a atenção das autoridades da segurança e pede que realizem abordagens aos veículos e passageiros, com forma de dar mais segurança a ambos.
"A violência já chegou ao extremo. Nós não temos autoridade para perguntar aos passageiros se eles têm arma ou não. As autoridades devem fazer isso", destacou o presidente.
"Já aconteceu vários roubos e agora um assassinato. Pedimos que as autoridades nos ajudem para que possamos voltar para casa com vida", conclui Roselot.