02 MAI 2024 | ATUALIZADO 22:29
POLÍCIA
Da redação
31/05/2017 12:58
Atualizado
14/12/2018 07:37

Morte de agente penitenciário de Mossoró teria sido encomendada pelo PCC

Henry Charles Gama foi assassinado a tiros em 12 de abril no bairro Boa Vista. A morte do agente e de uma psicóloga de Catanduvas/PR fez com que o Ministério da Justiça suspendesse as visitas nos presídios a partir de segunda, 29.
Reprodução/Facebook
Após mais de um mês do assassinato do agente penitenciário federal de Mossoró Henry Charles Gama Filho, no bairro Boa Vista, o Ministério da Justiça decidiu suspender as visitas sociais e íntimas, por 30 dias, nos quatro presídios federais do país. A medida entrou em vigor na segunda-feira, 29.

Uma outra funcionária do sistema penitenciário federal foi executada a tiros este ano. 

Segundo a reportagem da BandNews FM, as mortes dos funcionários de presídios federais teriam sido encomendadas pelo PCC com o objetivo de "demonstrar força". 



Henry Charles foi morto com tiros de pistola .40 em 12 de abril deste ano no bairro Boa Vista, em Mossoró. Ele estava próximo a um bar quando foi executado por homens que estavam em um Fiesta branco. A Polícia Federal e Civil chegaram a divulgar um retrato falado do suspeito de matar o agente (foto à direita).

A decisão da suspensão foi tomada por causa da execução de Henry Charles e da psicóloga Melissa Almeida, assassinada quando chegava em casa, na cidade de Cascavel, Paraná. Na ação, seu esposo, policial civil, atirou em dois criminosos, mas foi baleado e está em estado grave. Melissa trabalhava no presídio federal de Catanduvas/PR.

Além dos presídios federais de Mossoró e Catanduvas, as unidades de Porto Velho/RO e Campo Grande/MS também tiveram visitas suspensas.

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