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POLÍCIA
Da redação
22/08/2017 19:23
Atualizado
14/12/2018 01:49

Acusado de matar a mulher com tiro na testa na frente dos filhos senta no banco dos réus nesta quarta

Tribunal do Juri Popular acontece no Fórum Municipal Silveira Martins, em Mossoró. Réu confessa o crime. Diz que os dois discutiram que o tiro que matou a mulher foi acidental
O Tribunal do Júri Popular julgará nesta quarta-feira, 23, o pedreiro Erinaldo Nogueira de Lucena, de 34 anos, acusado de matar com um tiro na testa a mulher Francisca Edna da Silva, de 28 anos, no dia às 2h20 do dia 22 de abril de 2016, no bairro do Sumaré, em Mossoró-RN.
 
O júri, que começa às 8h, terá na presidência o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. O promotor de Justiça que vai expor o caso aos sete jurados será Ítalo Moreira Martins, que terá como assistente de acusação do advogado João Paulo Saraiva.
 
A defesa do réu será feita pelo advogado Gilmar Fernandes de Queiroz, na companhia de Francisco de Assis da Silva. Duas testemunhas estão arroladas para comparecer ao júri, no caso são Paulo César da Silva e Francisco Belarmino da Silva.

 
Apuração/denúncia do MPRN

Relata a promotoria de justiça que o réu Naldinho (como é mais conhecido) chegou em casa e teve uma forte discussão com a mulher Francisca Edna, sobre traição. Os dois já tinha tido casos fora do casamento e haviam retornado a viver juntos.
 
Num determinado momento da discussão, Francisca Edna teria virado as costas para Naldinho e este sacou um revólver, calibre 38 e numeração raspada, e efetuou um único tiro, na cabeça da vítima, matando-a no local, na frente dos filhos.
 
Ainda sujo de sangue, Naldinho pegou os filhos e deixou na casa da vizinha e fugiu. Depois se apresentou na Delegacia de Polícia, que investigava o caso e confessou o crime. Alegou que o tiro foi acidental. Detalhou como aconteceu aos investigadores.
 
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Começando e oito horas, como está previsto, os sete jurados devem tomar a decisão pela condenação ou absolvição no início da tarde. Uma vez decidido, o juiz Vagnos Kelly  Figueiredo de Medeiros aplica a sentença, seguindo o que rege a Legislação Penal.

Notas

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