29 ABR 2024 | ATUALIZADO 11:01
MOSSORÓ
07/03/2019 18:24
Atualizado
07/03/2019 19:58

Órgãos captados no HRTM seguiram para Fortaleza, Natal e Curitiba

Foram mobilizados três carros, dois aviões e 13 profissionais de saúde só para captar os órgãos e transportar até o hospital que serão transplantados nos pacientes
Coração seguiu para Curitiba; OS rins e córneas para Natal e o fígado para Fortaleza em dois aviões, sendo um do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e outro do Governo do Ceará
CEDIDAS

O Hospital Regional Tarcísio Maia realizou nesta quinta-feira, 7, mais uma captação de órgãos com sucesso, que seguiram em duas aeronaves para Natal, Curitiba e Fortaleza. 

Trata-se da décima nona captação de órgãos realizada no HRTM seguindo todos os tramites previstos pela Central Nacional de Transplantes (AQUI).

No HRTM, o médico responsável é Fernando Albuerne. Ele explicou que o fígado do doador foi para Fortaleza, já os rins e córneas, foram para Natal. O coração seguiu para Curitiba. 

Além dos veículos de locomoção das equipes em terra, foram usadas duas aeronaves, sendo que uma que veio do Estado do Ceará e outra do Governo do Estado do RN.

Todos os processos seguem cronogramas de controle rígidos, desde o momento que se detecta o doador, até o momento de conclusão do transplante no paciente.

“Encontrando o doador, através da Central Nacional de Transplantes, se descobre o paciente que está na fila de espera. A comunicação é interligada entre as equipes”, diz Albuerne.

Ao mesmo tempo que as equipes médicas de captação e de transplante estão acertando os horários entre eles, a Central Nacional de Transplante ajusta os meios de transportes.

Para a captação de órgãos feitas nesta quinta-feira, 7, Fernando Albuerne destaca que foram mobilizados dois ou três carros, dois aviões e pelo menos 13 profissionais.

No HRTM, existe a Comissão Intrahospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos que identifica o doador, consegue a autorização da família e iniciar os procedimentos.

Nota do Ministério da Saúde

Doação de órgãos é um ato nobre que pode salvar vidas. Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação. É preciso que a população se conscientize da importância do ato de doar um órgão. Hoje é com um desconhecido, mas amanhã pode ser com algum amigo, parente próximo ou até mesmo você. Doar órgãos é doar vida.

O transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto.


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