26 ABR 2024 | ATUALIZADO 12:53
ECONOMIA
07/05/2019 07:28
Atualizado
07/05/2019 07:29

Presidente da Singás culpa monopólio da Petrobras pelo preço alto do gás

Francisco Correa dos Santos disse que esteve com o presidente Jair Bolsonaro e com o ministro Paulo Guedes, da Economia, e que os dois disseram que vão quebrar o monopólio da Petrobras e outras empresas vão começar a produzir e vender gás; Ele acredita que a concorrência faça reduzir o preço
Botijões de gás de 13 quilos deve passar a custar até R$ 75 reais com o novo aumento anunciado pela Petrobras

O presidente do Sindicato Estadual dos Revendedores de Gás (Singás), Francisco Correa dos Santos, culpa o monopólio da Petrobras e as taxas tributárias pelo preço alto do gás de cozinha no Rio Grande do Norte.

A declaração do presidente do Singás foi ao Bom Dia RN, da InterTV Cabugi, nesta terça-feira (7). O preço do botijão de gás deve passar a custar de R$ 72,00 a R$ 75,00 nos próximos dias, com o aumento nas refinarias da Petrobras.

Por dia, são consumidos 38 mil botijões de gás no Rio Grande do Norte. A Petrobras produz menos de 50% deste total. O restante vem dos estados do Ceará e do Pernambuco.

No cenário atual, Francisco Correa dos Santos disse que os preços altos são de responsabilidade da Petrobras, que tem o monopólio de produção de gás, e também as altas taxas tributárias nos combustíveis.

Ele disse que esteve reunido com o presidente Jair Bolsonaro e com o ministro Paulo Guedes, de Economia, e que os dois disseram que vão quebrar o monopólio da Petrobras para o gás nos próximos 90 dias.

Ao quebrar o monopólio, Francisco Correa dos Santos diz que qualquer pessoa que tenha dinheiro pode começar a produzir e vender gás e, com a concorrência, o preço reduz. Espera uma redução de pelo menos 50%.


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