A Prefeitura Municipal de Tibau iniciou o trabalho de combate ao mosquito transmissor da dengue no município.
Neste final de semana o serviço foi realizado em diversas ruas da cidade. De acordo com a secretária de Saúde de Tibau, Márcia Cristina, este é um importante reforço na luta contra o Aedes aegypti.
Ela ressalta que o trabalho vem sendo feito com recursos próprio da Prefeitura, que adquiriu o inseticida, uma máquina e improvisou um veículo da Administração Municipal para iniciar o trabalho.
“Todo esse trabalho é muito eficiente e os resultados aparecem rapidamente. Mas é importante lembrar que a população deve continuar colaborando para evitar o aparecimento de novos focos do mosquito”, alegou Márcia Cristina.
SUPERVISÃO DE UM TÉCNICO
Todo o trabalho que vem sendo realizado em Tibau recebe a supervisão do técnico do Estado, Lázaro Araújo, que é supervisor do Programa de Combate às Arboviroses.
Ele esteve na rádio local levando informações importantes para à população do município. Uma delas é que não existe epidemia em Tibau.
“Existem notificações de casos de dengue, mas a maioria o exame está dando negativo. A maior parte tem sido virose, ou outras doenças, cujo sintomas são parecidos com a da dengue”, garante.
Ainda segundo o técnico o carro fumacê que foi solicitado pela prefeitura para realizar o trabalho não foi para o município porque está faltando inseticida “e não é apenas no Estado, é no Brasil, e o Ministério da Saúde não autoriza trabalhar com outro inseticida”.
O técnico ressalta a importância da administração municipal ter tomado a iniciativa de adquirir o material para realizar a prevenção. “As máquinas estão realizando um trabalho eficiente o qual será feito no máximo em três ciclos”, disse.
Para Lázaro Araújo o objetivo principal é eliminar os focos existentes e mostrar aos moradores a importância do apoio de todos para evitar focos e casos da doença.
“A união de todos é que vai fazer a diferença. O poder público está fazendo a parte dele, cabendo agora à população colaborar com o trabalho dos agentes de endemias”, finalizou Lázaro Araújo.