26 ABR 2024 | ATUALIZADO 12:53
ESTADO
COM INFORMAÇÕES DO G1
24/06/2019 12:36
Atualizado
24/06/2019 16:57

Mais Médicos: RN deve receber 36 novos profissionais até sexta-feira (28)

Até o mês passado o estado estava com um déficit de 87 profissionais em 45 municípios potiguares. A coordenadora da Comissão do Mais Médicos no RN, Ivana Fernandes, explica que o maior número de desistências do programa são dá devido a dificuldade de cumprimento da carga horária e a impossibilidade de estabelecer outros vínculos de trabalho.
O resultado da 1ª fase dos profissionais selecionados para o novo ciclo do programa foi publicado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (19).
FOTO: REPRODUÇÃO/INTER TV

O Rio Grande do Norte deve receber 36 novos médicos para aturarem no Mais Médicos. Esses profissionais precisam se apresentar nos municípios entre esta segunda (24) e a sexta-feira (28) para o início das atividades.

O edital abriu vaga para 39 médicos, no entanto três deles não confirmaram suas vagas no período previsto, entre os dias 19 e 21 deste mês de junho, de acordo com a comissão estadual do programa.

A cidade que mais vai receber profissionais no Rio Grande do Norte é João Câmara, com quatro médicos confirmados. Natal não foi contemplada, apesar de apresentar vagas em aberto.

O resultado da 1ª fase dos profissionais selecionados para o novo ciclo do programa foi publicado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (19).

Em todo país, 1.975 profissionais foram selecionados para atuar na Atenção Primária das unidades de saúde de mais de mil municípios, localizados nos 26 estados brasileiros, além de 10 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).

Ivana Fernandes, coordenadora da Comissão do Mais Médicos no RN, adianta que o Ministério da Saúde lançará em breve um novo edital, ou então a reformulação do programa.

“As mudanças que serão feitas ainda não foram divulgadas. Esperamos que mais municípios sejam contemplados com a reformulação, ou com novo edital”, disse.

Até o mês passado, o Mais Médicos estava com 87 vagas sem preenchimento no estado potiguar, em 45 municípios.

Questionada sobre o motivo pelo qual o Rio Grande do Norte ainda sofre com os deficit no programa, Ivana Fernandes afirmou que as maiores dificuldades, que geram as desistências dos profissionais, são o cumprimento da carga horária e a impossibilidade de estabelecer outros vínculos de trabalho.


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