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VARIEDADES
COM INFORMAÇÕES DO G1
16/07/2019 09:33
Atualizado
16/07/2019 09:34

Todas as regiões do Brasil poderão ver o eclipse parcial da Lua nesta terça

O fenômeno terá início às 17h01 (horário de Brasília) e poderá ser visto até às 21h17. O último eclipse lunar, que pode ser visto do Brasil, aconteceu em 21 de janeiro. Na ocasião, os brasileiros puderam acompanhar o fenômeno da Lua de Sangue, quando os astros se alinharam perfeitamente.
Todas as regiões do Brasil poderão ver o eclipse parcial da Lua nesta terça. O fenômeno terá início às 17h01 (horário de Brasília) e poderá ser visto até às 21h17.
FOTO: MARCOS SERRA LIMA/G1

Na noite desta terça-feira (16), quando o mundo celebra 50 anos desde que a missão Apollo 11 decolou da Terra rumo à Lua, o Brasil poderá ver um eclipse lunar parcial. O fenômeno ocorre quando Sol, Terra e Lua se alinham, e nosso planeta faz sombra sobre o satélite.

O eclipse poderá ser visto a partir das 17h01 (horário de Brasília) e, no total, terá duração de mais de cinco horas, parecido com o que ocorreu em janeiro deste ano.

"O eclipse lunar, em geral, dura bastante tempo. Desta vez será em um horário bom, porque vai ser próximo do pôr do sol, e a Lua vai estar em uma posição relativamente alta no céu", disse Thiago Signorini Gonçalves, astrônomo da UFRJ e membro da Sociedade Astronômica Brasileira.

PROGRAME-SE (HORÁRIOS DE BRASÍLIA):

A duração da fase de umbra (quando a sombra da Terra começa a ser observada na Lua) será de 2 horas e 51 minutos.

Já considerando todo o período do eclipse, incluindo a fase de penumbra (quando a sombra da Terra sobre a Lua ainda é vista de forma borrada), a duração total do fenômeno chega a 5 horas e 33 minutos.

15h43: início da fase de penumbra

17h01: início da fase da umbra

19h52: fim da fase da umbra

21h17: fim da fase da penumbra


NÃO É PRECISO USAR ÓCULOS DE PROTEÇÃO

Diferentemente de um eclipse solar, quando o que fica "escondido" é o Sol, para observar o fenômeno lunar não é preciso óculos de proteção.

A visão da Lua é a olho nu, mas é mais fácil assistir ao fenômeno em áreas menos iluminadas e com o horizonte livre.


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