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14/02/2020 09:09
Atualizado
14/02/2020 11:28

Sobrinha de Wanderlei, “o homem que não existe”, o leva de volta ao Maranhão

Você deve lembrar da história do senhor Wanderlei Barbosa Rego, de 59 anos, que havia perdido todos os documentos e vivia de catar plástico na cidade de Assú para sobreviver. A história, narrada em formato de crônica por Katharina Gurgel, viralizou e chegou até os parentes dele, no Maranhão. Nesta quinta-feira (13), seu Wanderlei deixou de ser um morador de rua e, finalmente, voltou à sua cidade natal, Peritoró/MA.
Sobrinha do “homem que não existe” o leva de volta ao Maranhão. Você deve lembrar da história do senhor Wanderlei Barbosa Rego, de 59 anos, que havia perdido todos os documentos e vivia de catar plástico na cidade de Assú para sobreviver. Narrada em formato de crônica por Katharina Gurgel, a história viralizou e chegou até os parentes dele, no Maranhão. Nesta quinta-feira (13), seu Wanderlei deixou de ser um morador de rua e, finalmente, voltou à sua cidade natal, Peritoró/MA.
FOTO: REPRODUÇÃO

A vida do senhor Wanderlei Barbosa Rego, de 59 anos, catador de plástico na cidade de Assú e que havia perdido todos os documentos, teve uma reviravolta emocionante nesta semana.

A história do homem veio a público no final de janeiro deste ano, por meio de uma matéria produzida por Katharina Gurgel veiculada no Portal Mossoró Hoje, nas redes sociais, e no blog Assú Todo Dia.

Wanderlei, que é natural do Maranhão, vivia nas ruas da cidade Potiguar, catando plástico para garantir a sua sobrevivência. Estava longe dos familiares e chegou em Assú de carona.

Relembre a história:

A incrível história do homem que não existe, por Katharina Gurgel


Depois que a história de Wanderlei viralizou, diversas pessoas se disponibilizaram a ajudá-lo e a notícia sobre seu paradeiro chega ao familiares no Maranhão.

Nesta quinta-feira (13) uma publicação no Facebook mostrou que Seu Wanderlei “já está a caminho da sua cidade Piritoró” no estado nordestino.

A publicação ressalta o empenho de Edmundo Freitas e Micaelson Ferreira, que buscaram ajuda em Assú, e ao Centro de Referência em Assistência Social (Cras), por meio das assistentes sociais Isabela, Lidiana e Brenda.

Na foto, Seu Wanderlei aparece ao lado da sua sobrinha Meiry, que veio a cidade para buscá-lo. A postagem na rede social é concluída com a seguinte mensagem.

“Não esqueçam, sempre perguntem a moradores de rua se querem voltar pra casa, se sim, peçam informações de seus parentes”.


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