18 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:21
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
27/10/2020 19:22
Atualizado
27/10/2020 21:04

PF apreende mais de R$ 2,4 milhões com suspeito de contrabandear cigarros no RN

A apreensão aconteceu no âmbito da Operação Falsos Heróis, deflagrada na manhã desta terça-feira (27). Sete pessoas foram presas preventivamente, e mais uma foi em flagrante, mas esta última pagou fiança e já foi liberada. As prisões aconteceram em Mossoró/RN, em Belém/PA e em São Paulo/SP. Entre os presos em Mossoró está um Policial Civil do Estado.
FOTO: CEDIDA

A Operação Falsos Heróis, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (27), resultou na apreensão de R$ 2.427.895,00, além de uma quantia em moeda estrangeira com valor ainda não divulgado.

A operação teve por objetivo investigar as atividades de uma organização criminosa voltada à prática de contrabando de cigarros e produtos falsificados, que partiam do Suriname e eram recebidos no Rio Grande do Norte.

A partir daí, as mercadorias eram distribuídas para outros estados, principalmente São Paulo, onde são comercializados em locais notadamente conhecidos por esta prática.

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Durante ação desta terça-feira, 7 pessoas foram presas preventivamente e mais uma em flagrante. Esta última realizou o pagamento de fiança e já foi liberada. Um nono investigado não foi localizado.

Quatro pessoas foram presas na cidade de Mossoró, uma delas é um Policial Civil do Rio Grande do Norte. As demais prisões aconteceram nas cidade de Belém, no Pará, e em São Paulo/SP.

Também foram apreendidos com os investigados 8 veículos e 6 armas. A quantia em dinheiro estava espalhada em caixas de papelão, sacos plásticos, vaso de flores, cofrinhos e até em um ursinho de pelúcia.

A PF afirma que a organização criminosa movimentou, entre os anos de 2018 e 2019, a quantia de R$ 185 milhões com o contrabando de cigarros e mercadorias falsificadas.

A quantia apreendida hoje foi encaminhada para a Caixa Econômica Federal, onde foi depositada na conta judicial da vara federal. 

Já os 7 suspeitos presos foram levados para a realização de exames de corpo de delito, em seguida foram encaminhados ao sistema prisional dos respectivos estados, onde ficarão à disposição da justiça. 

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