25 NOV 2024 | ATUALIZADO 11:42
SAÚDE
19/07/2021 11:39
Atualizado
19/07/2021 11:40

RN já registrou 528 casos de dengue, 494 de Chikungunya e 40 de Zika em 2021

Os dados foram obtidos entre a semana epidemiológica 1 e 26, que vai de 1º de janeiro a 3 de julho deste ano. De acordo com a coordenadora do Núcleo de Arboviroses do Estado, Débora Mayara, com o recrudescimento da pandemia da Covid-19, foi possível verificar um aumento discreto no número de notificações das arboviroses.
FOTO: REPRODUÇÃO

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou nesta segunda-feira (19), o mais recente informe epidemiológico das arboviroses no Rio Grande do Norte, referente ao período compreendido entre a Semana Epidemiológica (SE) 1 até a 26, encerrada em 03 de julho de 2021.

“Com o avanço da vacinação da Covid-19, temos no estado hoje um cenário epidemiológico mais confortável em relação à Covid-19, então começamos a perceber através do sistema de notificação (GAL), um crescente aumento das notificações das arboviroses no Rio Grande do Norte. Os profissionais de saúde têm se mostrado mais sensíveis em relação a esses agravos nesse momento. Temos percebido um aumento discreto das notificações”, explicou Débora Mayara, coordenadora do Núcleo de Arboviroses do Estado.

DENGUE

Segundo o informe, foram notificados 3.512 casos suspeitos de dengue no RN, dos quais foram confirmados 528 casos. Um óbito foi confirmado até a Semana Epidemiológica 26.

CHIKUNGUNYA

Foram notificados no RN, até a Semana Epidemiológica 26, 3.573 casos da doença, sendo 494 confirmados. Nesse período epidemiológico, não foi confirmado nenhum óbito por chikungunya.

ZIKA VÍRUS

No Rio Grande do Norte, em 2021, da semana epidemiológica 01 a 26, foram notificados 294 casos de Zika, sendo 47 casos notificados em gestantes. O total de casos confirmados pela doença é de 40 e nenhum óbito foi confirmado nesse período epidemiológico.

A Sesap alerta para os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das arboviroses, já que a população desempenha um papel primordial no controle vetorial

“Continuamos trabalhando e reforçando a importância da prevenção, como: manter as caixas d’água bem fechadas, de não acumular lixos e pneus em quintais, que as plantas estejam em vasos com areia para não serem local de criadouros”, reforçou a coordenadora do Núcleo de Arboviroses do Estado.


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