24 NOV 2024 | ATUALIZADO 11:42
SAÚDE
31/01/2022 11:51
Atualizado
31/01/2022 11:51

Mal de Alzheimer: conheça os sinais de alerta e possíveis tratamentos

“Alzheimer é o tipo de demência mais comum e também é um termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. Nos estágios iniciais, os sintomas de demência podem ser mínimos, mas pioram conforme a progressão da doença”, explica o neurologista do Hapvida, Dr. Marcelo Marinho.
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O Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometendo as atividades diárias. A doença se manifesta principalmente em mulheres, a partir dos 65 anos.

“Alzheimer é o tipo de demência mais comum e também é um termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. Nos estágios iniciais, os sintomas de demência podem ser mínimos, mas pioram conforme a progressão da doença”, explica o neurologista do Hapvida, Dr. Marcelo Marinho.

Segundo o neurologista, ainda não se sabe o que causa a doença, mas acredita-se que seja geneticamente determinada. O paciente necessita de cuidados especiais não só por parte dos profissionais que o acompanham, mas também da família. Como explica o especialista.

“O idoso que possui esse tipo de demência não deve ficar sozinho, pois há o risco de esquecer o fogão ligado, por exemplo. A família precisa se adaptar à nova rotina do paciente e estar preparada emocionalmente para atender a nova realidade”.

Entre os sinais de alerta para a doença estão: esquecer de parte ou da totalidade de um acontecimento ou informação que conhecia; perder progressivamente a capacidade de seguir indicações verbais ou escritas; não saber em que data ou estação do ano está.

O tratamento para o Alzheimer é feito para controlar os sintomas e retardar o agravamento da degeneração cerebral provocada pela doença e inclui o uso de remédios, mas, é importante fazer terapias que melhoram a independência e o raciocínio, como terapia ocupacional, fisioterapia, atividades físicas, além de dar preferência a uma alimentação equilibrada.

A escolha do melhor tratamento e as opções de medicamentos são indicadas pelo médico após avaliação e identificação das necessidades de cada paciente.


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