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POLÍTICA
27/04/2022 18:36
Atualizado
27/04/2022 18:36

Jorge defende a arte circense “para tirar as crianças do caminho ruim”

Jorge do Rosário defendeu a cultura como meio de instrumento social em live gravada com a artista circense Nina Campelo, que também é modelo, nesta segunda-feira, 25. O pré-candidato, também defende políticas de empregos efetivas por parte das autoridades públicas, como forma de fortalecimento social.
FOTO: REPRODUÇÃO

O empresário Jorge do Rosário, pré-candidato a deputado Estadual, defendeu a tese de usar atividades culturais, entre elas a circense, “para tirar as crianças do caminho ruim”.

Jorge do Rosário defendeu a cultura como meio de instrumento social em live gravada com a artista circense Nina Campelo, que também é modelo, nesta segunda-feira, 25.

O pré-candidato, também defende políticas de empregos efetivas por parte das autoridades públicas, como forma de fortalecimento social.

Segundo ele, o emprego é o maior e melhor programa social que existe, o bem social. Garante às famílias o direito básico de viver bem, com dignidade, respeito.

Jorge explica que praticamente todas as regiões do RN são ricas, tem forte potencial para gerar empregos, mas que isto tem ficado emperrado na falta de ação governamental.

A região de Mossoró é rica em calcário e sal, mas não produz uma pá de barrilha para a indústria nacional. Também produz frutas e também tem petróleo em terra e no mar.

É uma grande geradora de energia, assim como o é as regiões serranas. Nestas regiões Serranas, Jorge destaca que o turismo Serrano precisa de rodovias, para fortalecer.

É o caso da Serra de João do Vale, em Jucurutu. Tem uma belíssima planície, mas não tem acesso asfaltado, sinalizado, para receber os turistas que visitam o Rio Grande do Norte.

Ainda em sua defesa pelo desenvolvimento da geração de emprego, Jorge do Rosário cita o potencial do turismo de aventura, nas regiões de Martins, Felipe Guerra, Mossoró e Baraúna.

“São belíssimas cachoeiras, tem cavernas e tem as trilhas”, que já atrai pessoas de outras regiões, que já atrai pessoas de outras regiões, mesmo não havendo estrutura para recebê-los.

Sobre a fruticultura, Jorge observa que no primeiro trimestre de 2022 cresceram 191,3% em relação ao mesmo período do ano passado no Rio Grande do Norte.

Em valores, saiu de US$ 73,4 milhões em 2021 para US$ 214 milhões em vendas este ano. É o maior crescimento registrado desde 2011. Porém, o RN não tem porto para exportar.

Durante o diálogo, Nina Campelo defendeu o projeto Circo na Escola, que é um dos caminhos para inserir os jovens em projetos culturais que possam ajudá-los na formação.

“Temos que ter a mentalidade da cultura como instrumento social. A arte circense, envolver as crianças, consegue tirar estas crianças do caminho ruim”, diz Jorge do Rosário.


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