10 NOV 2024 | ATUALIZADO 22:48
ECONOMIA
27/06/2022 15:36
Atualizado
27/06/2022 17:53

Melhores salários no setor da Educação do Nordeste são pagos no Rio Grande do Norte

As estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2020, divulgadas nesta segunda-feira (27), pelo IBGE, mostram que no ano em questão, os ocupados assalariados que exerceram atividades na Educação no estado Rio Grande do Norte ganharam, em média, R$ 4.163,18. Com esses valores, os salários médios mensais pagos nas atividades econômicas relacionadas à Educação no Rio Grande do Norte são os maiores do Nordeste e o quarto maior do Brasil.
Melhores salários no setor da Educação do Nordeste são pagos no Rio Grande do Norte. As estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2020, divulgadas nesta segunda-feira (27), pelo IBGE, mostram que no ano em questão, os ocupados assalariados que exerceram atividades na Educação no estado Rio Grande do Norte ganharam, em média, R$ 4.163,18. Com esses valores, os salários médios mensais pagos nas atividades econômicas relacionadas à Educação no Rio Grande do Norte são os maiores do Nordeste e o quarto maior do Brasil.
FOTO: REPRODUÇÃO

O Rio Grande do Norte tem o 4º maior salário médio mensal da Educação no Brasil, é o que aponta as estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2020, divulgadas nesta segunda-feira (27), pelo IBGE.

O Cempre 2020 mostrou que os ocupados assalariados que exerceram atividades na Educação no estado Rio Grande do Norte ganharam, em média, R$ 4.163,18.

Com esses valores, os salários médios mensais pagos nas atividades econômicas relacionadas à Educação no Rio Grande do Norte são os maiores do Nordeste e o quarto maior do Brasil.

Além disso, as atividades econômicas com os maiores salários médios mensais no Rio Grande do Norte foram na área da eletricidade e gás, com R$ 6.287,22; das atividades financeiras e seguro, com R$ R$ 5.954,71; e das indústrias extrativas, com R$ 5.009,03.

Na outra ponta, com média salarial abaixo de R$ 1.500,00 estão as atividades relacionadas às artes, cultura, esporte e recreação; atividades administrativas e serviços complementares, alojamento e alimentação, além das atividades relacionadas às indústrias extrativas.

Atividades econômicas da Administração Pública, Comércio e Serviços juntas ocupam 60% dos potiguares assalariados nas unidades locais do RN

Embora caindo 1,7% quando comparadas com 2019, as atividades relacionadas à administração pública, defesa e seguridade social ainda registraram a maior ocupação do pessoal assalariado das unidades locais no Rio Grande do Norte, com 178.065 pessoas, o que representa 30,7% do pessoal assalariado total nas unidades locais do estado.

Na segunda colocação, representando 18,2% (105.245 pessoas) do pessoal assalariado ocupado do RN em 2020, estão as atividades relacionadas ao comércio, à reparação de veículos automotores e motocicletas. Nesta área, a queda foi de 3,2% em relação ao ano anterior.

Na terceira posição, as atividades administrativas e serviços complementares representam 11,5% do pessoal ocupado assalariado nas unidades locais do Rio Grande do Norte, com um efetivo de 66.474 pessoas. Nesta seção, o aumento foi de 2,2% entre 2019 e 2020.

SALÁRIOS

Com 579.297 pessoas assalariadas em 2020 nas unidades locais, o Rio Grande do Norte teve uma queda de 2,9% no número de pessoas ocupadas que recebiam salários no período de um ano.

Esse foi o pior número desde de 2016, quando o estado tinha registrado 574.670 pessoas. Na pesquisa passada, esse número era de 596.480 pessoas.

A pesquisa também mostra que o salário médio mensal do potiguar é o quarto maior do Nordeste e o sexto menor do Brasil.

Em 2019, o trabalhador assalariado do Rio Grande do Norte ganhava um salário médio mensal de R$ 2.577,63; em 2020, esse valor caiu para R$ 2.511,50, o que representa uma queda de 2,6%. No Nordeste, o estado potiguar fica atrás de Sergipe (2.615), Maranhão (2.553) e Bahia (2.525). Ademais, situa-se também abaixo da média nacional de salários (3.043).


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