19 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:25
ESTADO
15/07/2022 12:18
Atualizado
15/07/2022 14:37

Aprovada na ALRN, LDO estima despesa primária de R$ 15 bilhões para 2023

O Projeto de Lei nº 108/2022 foi aprovado nesta quinta-feira (14). Antes de ser submetido ao Plenário, o projeto de autoria do Governo do Estado passou pela Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) da Casa, onde foi relatado pelo deputado Getúlio Rêgo (PSDB) e recebeu um total de 16 emendas modificativas e aditivas. Já em Plenário, o texto original da LDO foi aprovado à unanimidade pelos deputados presentes na votação.
Aprovada na ALRN, LDO estima despesa primária de R$ 15 bilhões para 2023. O Projeto de Lei nº 108/2022 foi aprovado nesta quinta-feira (14). Antes de ser submetido ao Plenário, o projeto de autoria do Governo do Estado passou pela Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) da Casa, onde foi relatado pelo deputado Getúlio Rêgo (PSDB) e recebeu um total de 16 emendas modificativas e aditivas. Já em Plenário, o texto original da LDO foi aprovado à unanimidade pelos deputados presentes na votação.
FOTO: REPRODUÇÃO/ALRN

Com uma previsão de receita primária a preço corrente na ordem de R$ 15.094.661.000,00 a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta quinta-feira (14) o Projeto de Lei nº 108/2022, que trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para a elaboração do orçamento geral do Estado de 2023.

A LDO estima uma despesa primária de R$ 15.184.155.000,00 para 2023, registrando um déficit de R$ 89.494.000,00 segundo estimativa dos resultados primários.

Antes de ser submetido ao Plenário, o projeto de autoria do Governo do Estado passou pela Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) da Casa, onde foi relatado pelo deputado Getúlio Rêgo (PSDB) e recebeu um total de 16 emendas modificativas e aditivas.

Já em Plenário, o texto original da LDO foi aprovado à unanimidade pelos deputados presentes na votação. Das emendas encartadas, 15 foram aprovadas e uma rejeitada, a que defendia a redução da margem de remanejamento de 15% para 10%.

Em justificativa, o relator questionou a transparência do conteúdo enviado pelo Executivo Estadual que, de acordo com ele, não apresenta um diagnóstico da situação econômica do Estado e suas perspectivas de enfrentamento aos desafios.

“Na ausência de transparência, são lançados valores que, à falta de relativização, dificultam a sua verificabilidade”, disse Getúlio Rego, enaltecendo, na ocasião, o trabalho desempenhado na CFF.

“As emendas apresentadas ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias resultam do acurado trabalho do colegiado da Comissão de Finanças e Fiscalização e da equipe técnica da Casa, com um elevado nível de responsabilidade e análise jurídica da matéria”, acrescentou o relator.

Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Francisco do PT igualmente elogiou o trabalho desempenhado pela CFF e sua relatoria.


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