O presidente Jair Bolsonaro, em Natal, disse que espera que o povo Brasileiro “não experimente as dores do comunismo”, sendo aplaudido por seus seguidores, na Basílica dos Santos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, na região Oeste da Grande Natal.
A informação é da Tribuna do Norte.
No templo evangélico, durante a abertura da campanha de oração e jejum pelo Brasil, Igreja e Família, no bairro do Alecrim, o presidente Jair Bolsonaro disse que há 4 anos esteve em Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde sofreu uma facada e que a cada 100 pessoas que escuta, diz que apenas um sobrevive a um facada daquela natureza. Ele disse que está vivo pela força de Deus.
Na continuidade, o presidente destacou que o povo Norte coreano, cubano e venezuelano são maioria pessoas de bem, mas vivem como escravos, em função de escolhas erradas. Observou que a Venezuela é um dos países mais ricos do mundo em petróleo, mas que o povo de lá está fugindo para o Brasil, porque escolheu errado.
E no Brasil, Bolsonaro pergunta para onde estava indo até 2018. Citou o caso de um projeto de lei que prevê pena para padre e pastor que se negar a realizar qualquer casamento, pega até 3 anos de prisão.
Continuando sua fala, Bolsonaro citou outra lei, que segundo ele, destrói a família. Disse que no Congresso Brasileiro, poucos tem coragem de enfrentar estas questões. Ele está entre aqueles que se opôs, falando da família, do abordo, da legalização das drogas...
Disse que a atual crise mundial é em função de decisões erradas dos governadores. Disse que a política fique em casa, que a economia ver depois, está aí para provar o que diz. Para dizer que o Brasil vai bem, citou "que agora o Brasil passou da décima terceira para a décima segunda economia do mundo. Falou que se encontrou com Wladimir Putin e que ele está cumprido os acordos e que agora procura importar o diesel da Russia para o Brasil.
Destacou que 68 milhões de brasileiros buscaram o auxílio do Governo Federal. Disse que não errou em nenhuma das posições que tomou com relação a covid19. “Eu posso errar um dia, mas jamais será por omissão”. Ele acrescenta que é importante combater o vírus, mas que a fome também mata. Reclamou que o Governo Federal comprou as vacinas e os governadores não compraram nenhuma dose.
Lembrou que em 2014 decidiu ser presidente, mas que nem todos acreditavam. Mas que chegou à Presidência. Lembra de um evento em Brasília com evangélicos, que ele foi escolhido para falar e foi quando nasceu “Deus Acima de Todos”. Disse que venceu a morte e se tornou presidente da República. Falou da formação de sua equipe de governo.
Bolsonaro disse que hoje o povo conhece os ministros e afirmou, em tom irônico, que conhecem também o Supremo Tribunal Federal e citou a pessoa que indicou terrivelmente evangélico para o Supremo e que o Congresso levou 4 meses para aprovar. "É uma missão de Deus na Presidência da República. É o grande pais que aparece para o mundo, somos nós”, diz Bolsonaro em Natal, exaltando o seu governo. Disse os governos de outros países veem o Brasil como o fazendão, mas que o inimigo não são os outros países. Segundo ele, o inimigo é interno, que está vendendo o Brasil, fazendo referência aos politicos adversários dele.
Em diversas vezes citou o pastor Martin.
Mostrou que o grande aliado dele para fazer a transposição do Rio São Francisco foi Rogério Marinho, do Rio Grande do Norte. Critica a oposição por mentir. Falou que os preços dos combustíveis estão caindo, que a água está chegando e que a energia no mar vai ter grande produção em benefício do País. Disse que vai ter boa produção de milho, de frango no Nordeste e que isto já está fazendo baixar o preço da carne fresca, do franco. Observa que está passando um tempo difícil, mas quem nunca passou por um tempo difícil dentro de casa?
"A mensagem que eu dou a vocês; Acreditem na sua pátria. Acreditem!. "Nosso governo nunca ousou em falar em fechar igreja durante a pandemia. Vocês sentiram o gostinho da ditadura". Para finalizar, Bolsonaro pergunta o que seria o Brasil se a facada tivesse lhe tirado a vida em Juiz de Fora, no Estado de Minas Gerais, há 4 anos.