26 DEZ 2024 | ATUALIZADO 12:22
NACIONAL
POR LEANDRO MAZZINI - COM EQUIPE DF, SP, RJ
26/01/2023 08:26
Atualizado
26/01/2023 08:26

[COLUNA ESPLANADA] Prestes a completar um mês de governo, MME não tem secretário-executivo

Considerada uma das principais pastas do Governo, o Ministério de Minas e Energia do Governo Lula da Silva está prestes a completar um mês sem qualquer sinal de quem deve ser o futuro secretário-executivo, número 2 de Alexandre Silveira. Os principais cotados para assumir o cargo não agradam o presidente e devem ser vetados. Nem Bruno Eustáquio, nem André Pepitone, tampouco Efrain Cruz devem ficar com a vaga. Isso porque, depois do episódio envolvendo o ex-ministro Anderson Torres, Lula deixou claro que não quer em postos estratégicos ex-integrantes do Governo Bolsonaro. Apesar de contarem com perfil técnico – exigência do PT – os três têm em seu passado recente passagens por cargos de comando. A demora causa desconfiança no setor, desconforto entre os servidores do MME e desgaste na imagem do Governo Lula III. Sobra até para o ministro Silveira, com críticas à sua inabilidade para resolver a vaga.
[COLUNA ESPLANADA] Considerada uma das principais pastas do Governo, o Ministério de Minas e Energia do Governo Lula da Silva está prestes a completar um mês sem qualquer sinal de quem deve ser o futuro secretário-executivo, número 2 de Alexandre Silveira. Os principais cotados para assumir o cargo não agradam o presidente e devem ser vetados. Nem Bruno Eustáquio, nem André Pepitone, tampouco Efrain Cruz devem ficar com a vaga. Isso porque, depois do episódio envolvendo o ex-ministro Anderson Torres, Lula deixou claro que não quer em postos estratégicos ex-integrantes do Governo Bolsonaro. Apesar de contarem com perfil técnico – exigência do PT – os três têm em seu passado recente passagens por cargos de comando. A demora causa desconfiança no setor, desconforto entre os servidores do MME e desgaste na imagem do Governo Lula III. Sobra até para o ministro Silveira, com críticas à sua inabilidade para resolver a vaga.

COLUNA ESPLANADA

Leandro Mazzini


BRASÍLIA, QUINTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2023 - Nº 3533

‘Apagão’ no MME

Considerada uma das principais pastas do Governo, o Ministério de Minas e Energia do Governo Lula da Silva está prestes a completar um mês sem qualquer sinal de quem deve ser o futuro secretário-executivo, número 2 de Alexandre Silveira. Os principais cotados para assumir o cargo não agradam o presidente e devem ser vetados. Nem Bruno Eustáquio, nem André Pepitone, tampouco Efrain Cruz devem ficar com a vaga. Isso porque, depois do episódio envolvendo o ex-ministro Anderson Torres, Lula deixou claro que não quer em postos estratégicos ex-integrantes do Governo Bolsonaro. Apesar de contarem com perfil técnico – exigência do PT – os três têm em seu passado recente passagens por cargos de comando. A demora causa desconfiança no setor, desconforto entre os servidores do MME e desgaste na imagem do Governo Lula III. Sobra até para o ministro Silveira, com críticas à sua inabilidade para resolver a vaga.

Fator Josué

Lula da Silva não desistiu de chamar o empresário Josué Gomes – filho do saudoso ex-vice José Alencar – para ministro da Indústria & Comércio, diante da situação em que ele se encontra à frente da FIESP, quase deposto. Com Josué no MDIC, Lula tira o peso das costas do seu vice Geraldo Alckmin e o libera para ser o gerentão do Governo. O Barba está louco para começar uma agenda internacional para limpar seu nome e trabalhar para conquistar o Nobel da Paz pelo combate à fome.

Casa = mundo

Cresceu estupendos 491%, entre 2020 e 2022, o número de profissionais que vivem no Brasil, porém trabalham em home office e em salas para empresas do exterior. Segundo a plataforma Husky, o setor de tecnologia da informação é o que mais recruta brasileiros para as multinacionais. O salário em dólar, que pode chegar a US$ 2 mil (mais de R$ 10 mil, além de benefícios), pode explicar esse fenômeno.



Extorsão oficial?

Muitos empresários de Betim, na grande BH, há mais de ano têm reclamado da administração do município, que adotou uma postura no mínimo duvidosa: pedidos de doação para a cidade para quem quiser obter documentações que são obrigação do setor público. É praticamente uma extorsão oficial, com o eufemismo de retorno para o cidadão. O Betim Shopping é a nova vítima. Para obter a renovação do Relatório de Impacto de Circulação (RIC), a prefeitura está cobrando dos proprietários a entrega da estrutura de cinco pontos de ônibus. Que são da incumbência da gestão pública.

Acertando o atrasado

O povo quer resolver suas pendências financeiras. Vide o Mutirão de Negociação e Orientação Financeira – iniciativa da Febraban, BC, Senacon e Procons – realizado em novembro: registrou 2,3 milhões de contratos renegociados pelos bancos. Nos últimos três anos, foram 24,3 milhões de contratos em atraso repactuados pelo sistema bancário. O Multirão contou com a participação de 160 bancos e instituições financeiras.

FIT & UFC

A Fit Combustíveis ampliou sua participação como patrocinador do UFC com eventos e ativações pré, durante e após a luta. Destaque para a ação com crianças da Usina dos Campeões, que puderam conhecer lutadores e participar do momento da Pesagem do UFC 283. A Usina é um projeto social idealizado pelo empresário Ricardo Magro, mantenedor da entidade, e pelo lutador de MMA Pedro Rizzo, com sede na comunidade de Manguinhos no Rio de Janeiro. O intuito das ativações foi gerar visibilidade para a parceria e se aproximar do público que é apaixonado pela modalidade.

ESPLANADEIRA

# Ator Rafael Cardoso é o novo Relações Públicas do LSH Hotel. # Disensa fecha 2022 com faturamento de R$ 274,8 milhões, 12% superior a 2021. # Tartaglia Arte assina curadoria da exposição "Conecte-se com o Sagrado", de Ed Ribeiro. # Tabaco em Cia completa 1 ano e homenageia Copacabana com espaço em estilo art deco. # Parceria entre Itaguaí (RJ) e Marinha garante replantio de mil mudas de Mata Atlântica à região fluminense. # ABRAS realiza, dia 31, cerimônia de posse de sua nova diretoria e reeleição do presidente, João Galassi, no Clube Naval de Brasília.

Colaboraram Carolina Freitas, Sara Moreira e Izânio Façanha (charge)


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário