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SAÚDE
Da redação
01/12/2015 05:49
Atualizado
14/12/2018 08:15

Servente no banco dos réus por tentar matar namorado da ex

Julgamento começa de 8 horas, com sorteio dos membros da sociedade que vão compor o Conselho de Sentença e em seguida a oitiva das partes
Cezar Alves

O servente de pedreiro Alcimar Fernandes, de 34 anos, será julgado logo mais pelo Tribunal do Júri Popular, em Mossoró, por ter tentado matar Laurenildo da Rocha Bandeira, na Avenida Costa e Silva, Abolição IV, zona oeste de Mossoró.

O motivo do crime, que aconteceu às 19h30 dia 23 de novembro de 2008, foi ciúmes. O atirador havia tido um namoro com então namorada de Laurenildo da Rocha Bandeira.

Inclusive Laurenildo da Rocha Bandeira estava na calçada da casa da namorada, quando Alcimar Fernandes passou de bicicleta e não resistiu aos ciúmes e abriu fogo. Laurenildo foi baleado, mas mesmo assim conseguiu correr para dentro de casa e se esconder.

Alcimar Fernandes fugiu e hoje senta no banco dos réus para responder por homicídio em sua forma tentada. O julgamento começa de 8 horas, com o sorteio dos jurados que vão compor o Conselho de Sentença. Em seguida será feita a oitiva das partes.

A denúncia no plenário será feita pelo promotor Armando Lucio Ribeiro e os interesses do réu serão defendidos pelo defensor público Serjano Marcos Torquato Vale. Os trabalhos terão a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.

Acusado de matar com um carro será julgado quinta-feira, 3

O Tribunal do Juri Popular julga nesta quarta-feira, 3, Antônio Fernandes Maciel da Silva, acusado de matar, dirigindo embriagado, o cidadão Thiago Moura de Lima Féliz, no dia 22 de novembro de 2008, às 18:00 horas, na BR 304/KM 33, saída para Fortaleza.

Segundo o Ministério Público Estadual, o réu Antônio Fernandes, dirigindo em estado de embriaguez uma Pampa, invadiu a contramão da BR 304 num trecho muito movimentado e matou Thiago Moura de Félix que pilotava uma moto Honda Biz do outro lado da pista.

Antônio Fernandes foi preso em flagrante e confessou o crime. Os exames de alcoolemia deram positivos. O réu ficou preso e a multa para responder em liberdade foi de R$ 8 mil, mas ele não pagou. O MP pediu que ele fosse julgado no Tribunal do Júri Popular.

No julgamento desta quinta-feira, 3, a acusação será feita pelo promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro e a defesa do réu será dos advogados José Wellington Barreto e Lúcio Ney. O julgamento começa às 8h no auditório do Fórum Desembargador Silveira Martins.

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