28 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:22
MOSSORÓ
Cezar Alves
23/06/2023 21:32
Atualizado
23/06/2023 21:35

Professora/Doutora da UFRN não vê plágio no doutorado de Ludimila

A professora titular do Departamento de Arquitetura da UFRN e Pós doutora em planejamento Urbano, Françoise Dominique Valéry, que orientou a tese de doutorado da então professora Ludimila Caravalho Serafim de Oliveira, afirma em NOTA REPÚDIO que, diante da gravidade da denúncia, fez uma verificação pessoal no texto. “...fiz uma verificação pessoal no texto e constatei que, ainda que se alegue a existência de reproduções literais da obra “originária” analisada, não se vislumbra qualquer à apropriação de sua estrutura física e argumentativa, ficando, na minha opinião, afastada a alegação de plágio e principalmente a alegação de intencionalidade da aluna”.
A professora titular do Departamento de Arquitetura da UFRN e Pós doutora em planejamento Urbano, Françoise Dominique Valéry, que orientou a tese de doutorado da então professora Ludimila Caravalho Serafim de Oliveira, afirma em NOTA REPÚDIO que, diante da gravidade da denúncia, fez uma verificação pessoal no texto. “...fiz uma verificação pessoal no texto e constatei que, ainda que se alegue a existência de reproduções literais da obra “originária” analisada, não se vislumbra qualquer à apropriação de sua estrutura física e argumentativa, ficando, na minha opinião, afastada a alegação de plágio e principalmente a alegação de intencionalidade da aluna”.
Reprodução

Mais um capítulo da luta da professora Ludimila Carvalho Serafim de Oliveira e seu advogado Marcos Lanuce, para manter o título de doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), defendido em 2011, e que lhe assegura, perante a legislação vigente, o cargo de reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA).

A professora titular do Departamento de Arquitetura da UFRN e Pós doutora em planejamento Urbano, Françoise Dominique Valéry, que orientou a tese de doutorado da então professora Ludimila Caravalho Serafim de Oliveira até 2011, afirma em NOTA REPÚDIO que, diante da gravidade da denúncia, fez uma verificação pessoal no texto.

“...fiz uma verificação pessoal no texto e constatei que, ainda que se alegue a existência de reproduções literais da obra “originária” analisada, não se vislumbra qualquer à apropriação de sua estrutura física e argumentativa, ficando, na minha opinião, afastada a alegação de plágio e principalmente a alegação de intencionalidade da aluna”.

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A decisão do reitor Daniel Diniz deixou indignados os professores do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFRN, o qual Ludimila Oliveira frequentou no período de 2007 a 2011. Para eles, ocorreu uma revisão criteriosa na tese de doutorado defendida por Ludimila Oliveira e não houve plágio nenhum. 

A professora/doutora Françoise Dominique Valéry divulgou uma NOTA DE REPÚDIO ao ato do reitor José Diniz, “em relação à acusação de suposto plágio que teria sido cometido pela aluna Ludimila Carvalho Serafim de Oliveira, no seu trabalho de conclusão de curso de Doutorado, em 2011”, escreveu Valéry.

A experiente professora/doutora acrescentou: “É com imensa tristeza que tomei conhecimento da decisão final do Reitor, ao termo de um processo administrativo disciplinar injusto e extremamente questionável no modo como foi conduzido ao longo de longos meses e vários anos, em que se buscaram todos os meios para desqualificar a autora do trabalho, então aluna do PPGAU, e consequentemente todos que a orientaram no Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFRN durante sua estadia no mesmo”.

A preocupação da professora Françoise Dominique Valéry com Ludimila Caravalho, se estende a todos aos dez professores do Programa de Doutorado em arquitetura da UFRN.

“O que pensar do trabalho da Comissão de Seleção do PPGAU, formada pelos dez professores mais qualificados do Programa, que receberam o pedido de candidatura da aluna, que reconheceram sua capacidade e competência ao longo de todas as provas as quais Ludimila soi submetida, consagrando-se como primeira colocada na seleção daquele ano?”

Acrescenta: “O que pensar de todos os docentes que tiveram Ludimila como aluno em suas disciplinas, que sempre louvaram os trabalhos realizados conferindo a mesma a menção final máxima “A” em todas elas?


“Soube então que, por motivos ideológicos evidentes, a aluna tendo se tornada recentemente Reitora da UFERSA, foi “denunciada” por pessoas inconformadas com seu percurso e sucesso. Além disso por meio de acusações na mídia local (Mossoró) e denúncia anônima acobertada pela ouvidora da UFRN. Depois de 10 anos! Fiquei atômica e magoada pelas criticas que poderiam recair sobre toda a equipe do PPGAU”, escreveu.

A professora titular do Departamento de Arquitetura da UFRN e Pós doutora em planejamento Urbano, Françoise Dominique Valéry, que orientou a tese de doutorado da então professora Ludimila Caravalho Serafim de Oliveira, afirma que fez uma verificação pessoal no texto. “Tendo em vista a gravidade da denúncia e suposta intencionalidade da aluna em se apropriar de trechos da obra de outrem, fiz uma verificação pessoa no texto e constatei que, ainda que se alegue a existência de reproduções literais da obra “originária” analisada, não se vislumbra qualquer a apropria de sua estrutura física e argumentativa, ficando, na minha opinião, afastada a alegação de plágio e principalmente a alegação de intencionalidade da aluna”.



Na Justiça Federal 

Neste dia 23 de junho de 2023, o juiz Magnus Augusto Costa Delgado, da 1ª Vara Federal de Natal, negou o pedido de liminar para suspender a decisão do reitor José Daniel Diniz de Melo cassando o título de doutora da professora Ludimila Oliveira. A Informação foi dada de primeira mão pelo jornalista Bruno Barreto.

O advogado Marcos Lanuce, constituído pela reitora Ludimila Oliveira, afirmou que vai recorrer da decisão, pois também vê, em sua análise, risco iminente de prejuízo (já está acontecendo) irreparável para sua cliente. Ao MH, Ludimila afirmou que está sendo vítima de uma trama sórdida que começou com uma denuncia infundada em 2020 e agora está nas redes sociais, atacando sua reputação, no que ela classificou como tentativa clara de assassinato moral.

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