27 NOV 2024 | ATUALIZADO 09:19
ESTADO
14/08/2023 09:43
Atualizado
14/08/2023 09:43

Índice Nacional da Construção Civil do RN fica em 1,22% em julho; acima da média nacional

O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,60%, resultado um pouco acima dos 5,59% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e bem acima da média Brasil que foi de 3,52%. O índice de julho de 2022 para o estado foi de 1,21%. As variações foram medidas pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi).
Índice Nacional da Construção Civil do RN fica em 1,22% em julho; acima da média nacional. O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,60%, resultado um pouco acima dos 5,59% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e bem acima da média Brasil que foi de 3,52%. O índice de julho de 2022 para o estado foi de 1,21%. As variações foram medidas pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi).
FOTO: REPRODUÇÃO

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) de julho para o Rio Grande do Norte subiu 0,76 ponto percentual (p.p.) em relação ao índice de junho (0,46%), ficando em 1,22%, quase 1 p.p. acima da média nacional (0,23%) e 1,14 p.p. acima da média da região Nordeste.

O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,60%, resultado um pouco acima dos 5,59% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e bem acima da média Brasil que foi de 3,52%. O índice de julho de 2022 para o estado foi de 1,21%. As variações foram medidas pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi).

O custo nacional da construção no estado, por metro quadrado, que em junho fechou em R$ 1564,58, passou em julho para R$ 1.583,60. Isso o coloca na quinta posição no país entre os que têm o menor custo médio da construção civil. A média nacional foi R$ 1.710,37 e a da região Nordeste foi R$ 1593,03.

Do total do custo médio da construção civil potiguar, R$ 976,86 relativos aos materiais e R$ 606,74 à mão de obra. Com isso, o Rio Grande do Norte deixa a posição de menor valor de custos da mão-de-obra do país alcançada em junho passando para quinta posição em julho, abaixo de Alagoas, Piauí, Sergipe e Ceará.

A pesquisa

O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e a produção de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.

O Sistema é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal. As estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos.

As principais variáveis pesquisadas pelo Sinapi são os preços dos insumos e os salários da mão de obra utilizados na construção civil. O preço adotado no Sinapi corresponde ao valor cobrado à vista para um insumo pesquisado, considerando-se os impostos IPI e ICMS, deduzidos os eventuais descontos por oferta ou promoção e sem incorporação de frete.

O salário corresponde ao salário-hora bruto da categoria profissional, calculado com base no piso da empresa pesquisada, referente à jornada normal de trabalho de 44 horas semanais, totalizando 220 horas num mês. Salários contratados para execução de “serviços por empreitada” não são considerados.


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