07 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:22
ESTADO
11/01/2024 18:04
Atualizado
11/01/2024 18:04

RN fecha 2023 com a sexta maior alta acumulada do país nos custos da construção civil

No acumulado do ano, o aumento dos custos da construção no estado foi de 4,9%, caindo mais de 12 pontos percentuais em relação ao registrado no acumulado do ano de 2022 (16,9 %). Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (11). Considerando todas as unidades da federação, o RN ficou atrás apenas de Amazonas (6,8%), Roraima (5,25%), Paraná (5,17%), Amapá (5,09%) e Maranhão (5,05%). No Brasil e no Nordeste, o percentual acumulado no ano foi de 2,55% e 2,48%, respectivamente.
RN fecha 2023 com a sexta maior alta acumulada do país nos custos da construção civil. No acumulado do ano, o aumento dos custos da construção no estado foi de 4,9%, caindo mais de 12 pontos percentuais em relação ao registrado no acumulado do ano de 2022 (16,9 %). Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (11). Considerando todas as unidades da federação, o RN ficou atrás apenas de Amazonas (6,8%), Roraima (5,25%), Paraná (5,17%), Amapá (5,09%) e Maranhão (5,05%). No Brasil e no Nordeste, o percentual acumulado no ano foi de 2,55% e 2,48%, respectivamente.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) para o Rio Grande do Norte fechou dezembro com variação mensal de 0,4%, representando estabilidade em relação a novembro (0,34%).

No acumulado do ano, o aumento dos custos da construção foi de 4,9%, caindo mais de 12 pontos percentuais em relação ao registrado no acumulado do ano de 2022 (16,9 %). Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (11).

Considerando todas as unidades da federação e o distrito federal, o estado potiguar possui a sexta maior alta acumulada no preço do metro quadrado, no ano, atrás apenas de Amazonas (6,8%), Roraima (5,25%), Paraná (5,17%), Amapá (5,09%) e Maranhão (5,05%). No Brasil e no Nordeste, o percentual acumulado no ano foi de 2,55% e 2,48%, respectivamente.

O custo potiguar da construção, por metro quadrado, que em novembro havia fechado em R$ 1611,76, passou em dezembro para R$ 1618,17, sendo R$ 988,77 relativos aos materiais (alta de R$ 6,33 frente a novembro) e R$ 629,40 à mão de obra (estabilidade).

Esses números colocam o RN como o sexto estado do Brasil e do Nordeste, com os menores índice da construção civil para a variável “custo médio da mão de obra”.

No ranking dos maiores custos da construção entre todos os estados do país, o RN aparece na décima posição e entre os do Nordeste, na oitava posição. Santa Catarina apresenta o custo mais elevado, R$ 1987,02 e Sergipe o mais baixo custo (R$ 1529, 64) para construção civil no país.

A pesquisa

O

 Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e a produção de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.

O Sistema é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal. As estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos.

As principais variáveis pesquisadas pelo Sinapi são os preços dos insumos e os salários da mão de obra utilizados na construção civil. O preço adotado no Sinapi corresponde ao valor cobrado à vista para um insumo pesquisado, considerando-se os impostos IPI e ICMS, deduzidos os eventuais descontos por oferta ou promoção e sem incorporação de frete.

O salário corresponde ao salário-hora bruto da categoria profissional, calculado com base no piso da empresa pesquisada, referente à jornada normal de trabalho de 44 horas semanais, totalizando 220 horas num mês. Salários contratados para execução de “serviços por empreitada” não são considerados.


Notas

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