27 JUL 2024 | ATUALIZADO 19:46
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
04/03/2024 11:42
Atualizado
04/03/2024 12:14

Beira-Mar está entre os 24 presos transferidos de Mossoró para Catanduvas

A transferência do detento foi confirmada ao Mossoró Hoje, na manhã desta segunda-feira (4). Fernandinho Beira-Mar estava custodiado no presídio federal de Mossoró desde o mês de janeiro de 2024. A transferência dele, juntamente com outros 23 presos, aconteceu no sábado (2), 17 dias após Deibson Cabral Nascimento, o Tatu, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, o Martelo, de 35 anos, conseguirem escapar da unidade de segurança máxima. Os dois continuam foragidos.
Beira-Mar está entre os 24 presos transferidos de Mossoró para Catanduvas. A transferência do detento foi confirmada ao Mossoró Hoje, na manhã desta segunda-feira (4). Fernandinho Beira-Mar estava custodiado no presídio federal de Mossoró desde o mês de janeiro de 2024. A transferência dele, juntamente com outros 23 presos, aconteceu no sábado (2), 17 dias após Deibson Cabral Nascimento, o Tatu, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, o Martelo, de 35 anos, conseguirem escapar da unidade de segurança máxima. Os dois continuam foragidos.
FOTO: REPRODUÇÃO/INTERNET

O narcotraficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, de 56 anos, está entre os 24 detentos transferidos da penitenciária federal localizada em Mossoró, no Rio Grande do Norte, para a unidade de Catanduvas, no Paraná.

A transferência do detento foi confirmada ao Mossoró Hoje, na manhã desta segunda-feira (4). Beira-Mar estava custodiado no presídio federal de Mossoró desde o mês de janeiro de 2024, quando havia sido transferido da unidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

A transferência dele, juntamente com outros 23 presos, aconteceu no sábado (2), 17 dias após Deibson Cabral Nascimento, o Tatu, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, o Martelo, de 35 anos, conseguirem escapar da unidade de segurança máxima. Os dois continuam foragidos.

A transferência de detentos do sistema penitenciário federal é algo rotineiro. O rodízio evita que, principalmente os chefes das facções criem vínculos nas cidades onde estão custodiados e, principalmente, consigam passar informações deste locais.

FUGA DA PENITENCIÁRIA FEDERAL DE MOSSORÓ

Deibson Cabral e Rogério da Silva fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró na madrugada de 14 de fevereiro de 2024.

A dupla protagonizou a primeira fuga já registrada no sistema penitenciário federal brasileira. Desde então, eles vêm sendo caçados por mais de 500 homens e mulheres das diversas forças de segurança.

As buscas envolvem a polícia federal, polícia rodoviária federal, Depen, polícia civil, polícia militar e corpo de bombeiros do Rio Grande do Norte, além das forças de segurança de outros estados, tais como Ceará, Paraíba e Pernambuco.

A operação conta com helicópteros, viaturas, motos, drones e até cães farejadores. A acredita-se que Rogério e Deybson esteja escondido na mata, na região da Furna Feia, entre Mossoró e Baraúna, onde existe uma grande quantidade de cavernas, além de frutas em abundâncias, que podem estar ajudando na sobrevivência dos fugitivos e dificultando o trabalhos da polícia.

NOTA DA CORREGEDORIA DA PENITENCIÁRIA FEDERAL SOBRE A TRANSFERÊNCIA

"O rodízio de internos entre as penitenciárias do Sistema Penitenciário Federal é estratégia de rotina. A transferência de presos da Penitenciária Federal de Mossoró, nas últimas horas, foi autorizada, mediante solicitação do Diretor do Sistema Penitenciário Federal, pela Corregedoria da Penitenciária Federal de Mossoró, tendo em conta essa necessidade de rodízio.

 Ademais, a Portaria nº 615, de 2024, do Ministério da Justiça, autorizou o emprego de Força Penal Nacional, em caráter episódico e planejado, para treinamento, sobreaviso e reforço da segurança externa da Penitenciária Federal em Mossoró.

  O treinamento intensivo quanto ao cumprimento dos protocolos de segurança, que conta com a participação também do Grupo de Ações Especiais Penitenciárias, está sendo realizado dentro da unidade prisional, o que requer a redução da quantidade de internos.

 O efetivo transferido e o atual mantido na unidade não serão divulgados por questão de segurança. 

  Assessoria de Comunicação da Justiça Federal do RN".

Notas

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