29 ABR 2024 | ATUALIZADO 21:13
MOSSORÓ
10/04/2024 10:33
Atualizado
10/04/2024 10:33

Banana e tomate puxam aumento da cesta básica em Mossoró e mais três cidades em março

Foram quatro cidades pesquisadas, Mossoró, Caraúbas, Angicos e Pau dos Ferros. Em três delas, foi observado um custo maior do que o valor observado no mês anterior, apenas Angicos apresentou redução no valor médio da cesta pesquisada. A cesta pesquisa é composta por doze itens, sendo eles: carne bovina, leite integral, feijão-carioca, arroz parboilizado, farinha de mandioca, tomate, pão francês, café em pó, banana-prata, açúcar cristal, óleo de soja e margarina. Os itens que tiveram maiores aumentos foram o tomate e a banana.
Foram quatro cidades pesquisadas, Mossoró, Caraúbas, Angicos e Pau dos Ferros. Em três delas, foi observado um custo maior do que o valor observado no mês anterior, apenas Angicos apresentou redução no valor médio da cesta pesquisada. A cesta pesquisa é composta por doze itens, sendo eles: carne bovina, leite integral, feijão-carioca, arroz parboilizado, farinha de mandioca, tomate, pão francês, café em pó, banana-prata, açúcar cristal, óleo de soja e margarina. Os itens que tiveram maiores aumentos foram o tomate e a banana.

O mês de março registrou alta na cesta básica essencial individual, conforme dados coletados pelo Laboratório de Engenharia Econômica (LECON) da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). Os números seguiram a tendência dos últimos meses.

Foram quatro cidades pesquisadas, Mossoró, Caraúbas, Angicos e Pau dos Ferros. Em três delas, foi observado um custo maior do que o valor observado no mês anterior, apenas Angicos apresentou redução no valor médio da cesta pesquisada.

A cesta pesquisa é composta por doze itens, sendo eles: carne bovina, leite integral, feijão-carioca, arroz parboilizado, farinha de mandioca, tomate, pão francês, café em pó, banana-prata, açúcar cristal, óleo de soja e margarina. Os itens que tiveram maiores aumentos foram o tomate e a banana.

A banana apresentou, conforme o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), aumento em 15 das 17 regiões pesquisadas, devido a uma redução na oferta do produto nas principais regiões produtoras.

O tomate também apresentou aumento em 14 das 17 regiões pesquisadas, que se deve principalmente ao excesso de calor e às chuvas intensas que tiveram impacto na oferta.

Assim, os resultados do ICBE/UFERSA está em linha com os resultados do levantamento do nacional do DIEESE, o que demonstra que há uma tendência nacional nos preços desses itens.


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