03 MAI 2024 | ATUALIZADO 17:32
EDUCAÇÃO
ANNA PAULA BRITO
22/04/2024 11:21
Atualizado
22/04/2024 11:23

Professores da Universidade Federal do RN aderem a greve por tempo indeterminado

A paralisação foi aprovada na semana passada, durante plebiscito realizado pelo sindicato. A adesão aconteceu nesta segunda-feira (22). Entre as principais reivindicações da categoria estão a reformulação da carreira e o reajuste salarial de 2024. Na sexta-feira (19), o Governo Federal apresentou uma proposta, que deverá ser discutida em assembleia marcada para a próxima quarta-feira (24). Atualmente, a UFRN conta com cerca de 2,5 mil docentes.
Professores da UFRN se unem aos técnicos-administrativos e entram em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi aprovada na semana passada, durante plebiscito realizado pelo sindicato. A adesão aconteceu nesta segunda-feira (22). Entre as principais reivindicações da categoria estão a reformulação da carreira e o reajuste salarial de 2024. Na sexta-feira (19), o Governo Federal apresentou uma proposta, que deverá ser discutida em assembleia marcada para a próxima quarta-feira (24). Atualmente, a UFRN conta com cerca de 2,5 mil docentes.
FOTO: CÍCERO OLIVEIRA

Os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entraram em greve, por tempo indeterminado, na manhã desta segunda-feira (22). A paralisação foi aprovada na semana passada, durante plebiscito realizado pelo sindicato.

Entre as principais reivindicações da categoria estão a reformulação da carreira e o reajuste salarial de 2024.

Na sexta-feira (19), o Governo Federal apresentou uma proposta de reajuste para os docentes de 9% em 2025 e 3,5% em 2026, e alteração dos steps nas classes C/DIII e D/DIV de 4% para 4,5% em janeiro de 2025.

Por falta de espaço orçamentário, para 2024, não está previsto reajuste salarial. Porém, o Governo ainda negocia com os servidores uma proposta de reajuste nos valores dos benefícios (auxílio-alimentação, per capita da saúde complementar e assistência pré-escolar).

A proposta deverá ser discutida em assembleia-geral, marcada para a próxima quarta-feira (24). Atualmente, a UFRN conta com cerca de 2,5 mil docentes.

Por meio de nota, a UFRN informou que o reitor, José Daniel Diniz Melo, reuniu-se com gestores e diretores para discutir a continuidade das atividades acadêmicas e administrativas durante a greve dos servidores técnico-administrativos, que estão paralisados desde o dia 14 de abril, e docentes.

“Possíveis alterações no calendário acadêmico serão realizadas apenas após a finalização da greve. Nesse sentido, as atividades administrativas e acadêmicas permanecem, respeitando a decisão individual de adesão à greve”, disse.

Além disso, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas criou uma Comissão Interna de Mediação Organizacional para manter um diálogo constante e construtivo durante esse período.


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