26 JUL 2024 | ATUALIZADO 19:46
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
15/05/2024 11:05
Atualizado
15/05/2024 11:06

Ajudante geral vai a júri popular por tentativa de homicídio ocorrida em Mossoró

Tiago Barbosa Lima de Sousa, de 26 anos, está sendo julgado nesta quarta-feira (15), pela tentativa de homicídio cometida contra Francisco Lins Bezerra Neto. O crime aconteceu no dia 19 de maio de 2023, no conjunto Abolição II, em Mossoró. De acordo com a denúncia, o réu teria invadido a casa da vítima e tentado matá-la a tiros. No entanto, a arma falhou ao ser acionada, dando a tempo a vítima de entrar em luta corporal com o acusado, dominando ele até a chegada da polícia.
Ajudante geral vai a júri popular por tentativa de homicídio ocorrida em Mossoró. Tiago Barbosa Lima de Sousa, de 26 anos, está sendo julgado nesta quarta-feira (15), pela tentativa de homicídio cometida contra Francisco Lins Bezerra Neto. O crime aconteceu no dia 19 de maio de 2023, no conjunto Abolição II, em Mossoró. De acordo com a denúncia, o réu teria invadido a casa da vítima e tentado matá-la a tiros. No entanto, a arma falhou ao ser acionada, dando a tempo a vítima de entrar em luta corporal com o acusado, dominando ele até a chegada da polícia.

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró está reunido, na manhã desta quarta-feira (15), para julgar a culpa de Tiago Barbosa Lima de Sousa, de 26 anos, na tentativa de homicídio cometida contra Francisco Lins Bezerra Neto.

O crime aconteceu no dia 19 de maio de 2023, no conjunto Abolição II, em Mossoró. De acordo com a denúncia, o réu teria invadido a casa da vítima e tentado matá-la a tiros.

No entanto, no momento em que realizou o disparo, a arma falhou. Diante disso, Francisco reagiu e entrou em luta corporal com Tiago. A vítima conseguiu dominar o acusado e o manteve contido até a chegada da polícia. Tiago foi preso em flagrante.

O júri popular, presidido pelo Juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, está sendo realizado no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins.

O Ministério Público do Rio Grande do Norte é representado neste caso pelo promotor Ítalo Moreira Martins, enquanto a defesa do réu está a cargo da advogada Maria Clívia Duarte.


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