24 SET 2024 | ATUALIZADO 22:30
NACIONAL
Com informações do G1 PE
23/09/2024 22:23
Atualizado
23/09/2024 22:28

Desembargador do PE manda soltar investigados na operação Integration

A decisão atende pedido do investigado Darwin Henrique da Silva Filho e beneficia outas 16 pessoas, entre as quais a advogada Deolane Bezerra. O cantor Gustavo Lima, que teve prisão preventiva decretada na tarde desta segunda-feira e está nos Estados Unidos, não foi contemplado diretamente com a decisão. O Desembargador entendeu que não existe provas robustas contra os investigados.
A decisão atende pedido do investigado Darwin Henrique da Silva Filho e beneficia outas 16 pessoas, entre as quais a advogada Deolane Bezerra. O cantor Gustavo Lima, que teve prisão preventiva decretada na tarde desta segunda-feira e está nos Estados Unidos, não foi contemplado diretamente com a decisão. O Desembargador entendeu que não existe provas robustas contra os investigados.
Deolane Bezerra (Foto: Reprodução/Instagram)

O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça do Estado do Pernambuco, determinou no início da noite desta segunda-feira, 23, a pedido dos advogados de Darwin Henrique da Silva Filho, e todos os outros investigados na operação Integration, entre os quais advogada Deolane Bezerra, fossem postos em liberdade imediatamente.

Na tarde desta segunda-feira, a Justiça de primeira instância do Pernambuco decretou também a prisão preventiva do cantor Gustavo Lima, que está no Exterior e não foi preso. A decisão do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão não beneficia o cantor Gustavo Lima diretamente, mas, sim, indiretamente, pois esta decisão termina sendo uma janela para que ocorra o mesmo com o sertanejo.

O habeas corpus foi concedido com base na posição do Ministério Público Estadual de sexta-feira da semana passada, que decidiu devolver a investigação a polícia. Neste caso, o desembargador aceitou o argumento dos advogados de defesa de Darwin Henrique de que não havia provas robustas o suficiente para que o MPPE tivesse certeza das acusações.

17 investigados foram postos em liberdade. Não terão que usar tornozeleira. Terão que se apresentar a Vara Criminal para receber ciência das medidas que os proíbe de ausentar do endereço sem que antes comunique a Justiça. Também não poderão se aproximar das empresas investigadas, entre várias outras medidas.

A notícia é do G1.

Além de Darwin Henrique da Silva Filho, foram beneficiados com a decisão:

• Maria Eduarda Quinto Filizola

• Dayse Henrique Da Silva;

• Marcela Tavares Henrique da Silva (que está em prisão domiciliar);

• Eduardo Pedrosa Campos;

• Maria Aparecida Tavares de Melo;

• Giorgia Duarte Emerenciano;

• Maria Bernadette Pedrosa Campos;

• Maria Carmen Penna Pedrosa;

• Edson Antonio Lenzi;

• Deolane Bezerra Santos;

• Solange Alves Bezerra;

• José André da Rocha Neto;

• Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha;

• Rayssa Ferreira Santana Rocha;

• Ruy Conolly Peixoto;

• Thiago Heitor Presser.


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