27 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:34
ECONOMIA
27/11/2024 17:54
Atualizado
27/11/2024 17:54

Brasil registrou saldo positivo com 132.714 novos empregos formais em outubro

Os dados são no Novo Caged de outubro, divulgados nesta quarta-feira (27), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em Brasília. No acumulado do ano, o saldo chegou a 2.117.473 empregos, positivo nos 5 grandes agrupamentos econômicos e em todos os estados. No mês, o setor de serviços foi o que mais gerou empregos, apresentando um saldo positivo de 71.217 postos de trabalho com carteira assinada (+0,31%), seguido pelo Comércio (+0,42%) e pela Indústria (+0,26%).
Brasil registrou saldo positivo com 132.714 novos empregos formais em outubro. Os dados são no Novo Caged de outubro, divulgados nesta quarta-feira (27), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em Brasília. No acumulado do ano, o saldo chegou a 2.117.473 empregos, positivo nos 5 grandes agrupamentos econômicos e em todos os estados. No mês, o setor de serviços foi o que mais gerou empregos, apresentando um saldo positivo de 71.217 postos de trabalho com carteira assinada (+0,31%), seguido pelo Comércio (+0,42%) e pela Indústria (+0,26%).
FOTO: ALLEXANDRE SILTA/MTE

O Brasil registrou 132.714 postos de trabalho com carteira assinada em outubro de 2024, resultante de 2.222.962 admissões e 2.090.248 desligamentos no mês.

Os dados são no Novo Caged de outubro, divulgados nesta quarta-feira (27), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em Brasília.

No acumulado do ano, o saldo chegou a 2.117.473 empregos, positivo nos 5 grandes agrupamentos econômicos e em todos os estados.

No acumulado dos últimos 12 meses (novembro de 2023 a outubro de 2024), o saldo alcançou 1.787.839 postos de trabalho, resultado 22,7% maior que o saldo observado no período de novembro de 2022 a outubro de 2023, quando foram gerados 1.457.232 postos formais.

No mês de outubro, três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos, com destaque para o setor de Serviços, que apresentou um saldo de +71.217 postos formais de trabalho (+0,31%).

Em seguida, o Comércio gerou +44.297 postos de trabalho (+0,42%), e a Indústria, que demonstrou continuidade de geração, com +23.729 postos (+0,26%) gerados no mês. A Construção Civil registrou redução de -767 postos formais de trabalho (-0,03%) e a Agropecuária redução de -5.757 postos formais de trabalho (-0,31%).

Nos estados, as maiores gerações de postos de trabalho ocorreram em São Paulo, com criação de 47.255 postos (+0,33%), com destaque para o setor de serviços (+37.345); no Rio Grande do Sul, que registrou a geração de 14.115 postos (+0,50%); e Rio de Janeiro, com 10.731 postos (+0,28%).

ACUMULADO DO ANO

No acumulado de janeiro a outubro, foram contabilizados 2.117.473 de empregos com carteira assinada, com saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O maior crescimento ocorreu no setor de Serviços, com saldo positivo de 1.118.210 postos formais (52,8% do saldo).

A Indústria também continuou gerando empregos ao longo do ano, apresentando até outubro um saldo positivo de 429.473 postos de trabalho, com destaque para a fabricação de álcool (+15.445); fabricação de açúcar em bruto (+14.840) e frigorífico, especificamente o abate de bovinos. (+12.309).

Comparado ao acumulado de 2023, quando a indústria gerou 251.600 postos de trabalho, houve um acréscimo de +177.873 postos (70,7%) no ano.

As Unidades da Federação com maior saldo no acumulado de 2024 foram São Paulo, com 609.153 postos gerados (+4,39%), Minas Gerais, com 207.773 (+4,35%), e Paraná, com geração de 163.206 (+5,28%).

GRUPOS POPULACIONAIS

No mês, o saldo foi positivo para mulheres (+89.917) e para homens (+42.797). Em relação à População com Deficiência, o saldo foi positivo em 1.203 postos de trabalho. Quanto à cor, o saldo foi positivo para pardos (+137.872), brancos (+61.553), pretos (+29.293), indígenas (+997) e amarelos (+71)..

SALÁRIOS

O salário médio real de admissão em outubro foi de R$2.153,18, uma redução de R$18,96 (-0,87%) em comparação com setembro (R$2.172,13). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$24,53 (+1,15%).


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