10 JAN 2025 | ATUALIZADO 18:41
ECONOMIA
09/01/2025 16:21
Atualizado
09/01/2025 16:21

“Não muda nada para o cidadão”, diz delegado da RFB sobre reforço na fiscalização do PIX

O auditor fiscal Wyllo Marques, que é delegado da Receita Federal no Rio Grande do Norte, com sede em Natal, participou de uma live com a equipe do MOSSORÓ HOJE, nesta quinta-feira (9), por meio da qual esclareceu informações sobre o reforço na fiscalização de transferências via Pix e cartão de crédito. A principal mudança foi a extensão do monitoramento dessas transações que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Segundo ele, a medida não muda nada para o cidadão, mas apenas para as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais que, diferente dos bancos tradicionais (como Caixa e BB), ainda não prestavam essas informações à Receita.
“Não muda nada para o cidadão”, diz delegado da RFB sobre reforço na fiscalização do PIX. O auditor fiscal Wyllo Marques, que é delegado da Receita Federal no Rio Grande do Norte, com sede em Natal, participou de uma live com a equipe do MOSSORÓ HOJE, nesta quinta-feira (9), por meio da qual esclareceu informações sobre o reforço na fiscalização de transferências via Pix e cartão de crédito. A principal mudança foi a extensão do monitoramento dessas transações que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Segundo ele, a medida não muda nada para o cidadão, mas apenas para as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais que, diferente dos bancos tradicionais (como Caixa e BB), ainda não prestavam essas informações à Receita.

Uma grande polêmica se formou nos últimos dias devido às notícias sobre o reforço da fiscalização das transações via PIX, realizado pela Receita Federal e que passou a valer a partir de 1º de janeiro de 2025.

A principal mudança foi a extensão do monitoramento dessas transações que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.

Diversas informações passaram a circular, principalmente na internet, fazendo com que a população não conseguisse separar o que realmente está sendo feito e o que são informações falsas, visando gerar pânico.

Diante disto, o MOSSORÓ HOJE procurou a Receita Federal para tirar todas as dúvidas sobre a nova fiscalização. Nesta quinta-feira (9), o auditor fiscal Wyllo Marques, que é delegado da RFB no Rio Grande do Norte, com sede em Natal, participou de uma live com a nossa equipe.

Segundo ele, a medida não muda nada para o cidadão, mas apenas para as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais que, diferente dos bancos tradicionais (como Caixa e BB), ainda não prestavam essas informações à Receita.

Confira a entrevista completa:


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