10 JAN 2025 | ATUALIZADO 18:18
MOSSORÓ
10/01/2025 16:58
Atualizado
10/01/2025 16:58

“Precisamos reinserir Mossoró no gride aéreo nacional”, diz Jean Paul Prates

Segundo Jean, a saída da empresa representa uma significativa perda para a região, especialmente no âmbito econômico. Jean cita que Mossoró possui eventos a níveis regional e nacional, como feiras, congressos além de empresas com executivos, professores universitários e demais categorias que se configuram como um público que utiliza a linha aerea para se locomover diariamente. “Mossoró é um centro importantíssimo, portanto faço um apelo para que todos se mobilizem precisamos reencindir Mossoró no gride aéreo nacional”, declarou Prates.
Segundo Jean, a saída da empresa representa uma significativa perda para a região, especialmente no âmbito econômico. Jean cita que Mossoró possui eventos a níveis regional e nacional, como feiras, congressos além de empresas com executivos, professores universitários e demais categorias que se configuram como um público que utiliza a linha aerea para se locomover diariamente. “Mossoró é um centro importantíssimo, portanto faço um apelo para que todos se mobilizem precisamos reencindir Mossoró no gride aéreo nacional”, declarou Prates.

O ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, se pronunciou nesta sexta-feira (10), sobre o cancelamento da rota aérea para Mossoró pela Azul Linhas Aeréas.

Segundo Jean, a saída da empresa representa uma significativa perda para a região, especialmente no âmbito econômico.

“Mais uma vez temos Mossoró isolada do ponto de vista de rotas aéreas do estado do Rio Grande do Norte e do Ceará. É muito importante que as pessoas se mobilizem, bancadas, governo, cidades, associações a sociedade para que se viabilize o retorno dessa rota de Mossoró, porque prejudica tremendamente o desenvolvimento da cidade”, ressaltou Prates.

Jean cita que Mossoró possui eventos a níveis regional e nacional, como feiras, congressos além de empresas com executivos, professores universitários e demais categorias que se configuram como um público que utiliza a linha aeréa para se locomover diariamente.

“Mossoró é um centro importantíssimo, portanto faço um apelo para que todos se mobilizem para ter Mossoró de volta as rotas aéreas regionais o quanto antes”, declara.

Para a manutenção do serviço em Mossoró, Jean sugere que as empresas e demais pessoas que utilizam a rota, façam assinaturas mensais que garantam e sustentem a linha funcionando.

“É interessante que as empresas e entidades que trafegam entre Mossoró-Natal e Mossoró-Fortaleza, se organizem e façam assinaturas mensais até com a própria companhia aérea, que garantam pelo menos o fluxo de caixa mínimo que sustente a linha funcionando. E é importante também que se mantenha a infraestrutura aeroprotuária e a infraestrutura da cidade disponível para o tratamento de aeronaves comerciais regulares”, citou.

Jean disse ainda que aviação regional precisa ser mais apoiada, pois não se sustenta sem ajuda direta de subsídios, financiamentos e incentivos por parte do governo federal e dos estados. “Que a gente também se mobilize enquanto sociedade, não apenas aguardar uma solução que não vai aparecer, precisamos reincerir Mossoró no gride aéreo nacional”.

A Azul Linhas Aéreas anunciou na última quarta-feira (08) que suspenderá os voos para o Aeroporto de Mossoró, localizado na Região Oeste do Rio Grande do Norte, a partir de 10 de março. Segundo o comunicado da empresa, a decisão está relacionada a fatores econômicos e operacionais.

De acordo com a nota oficial, a medida foi tomada devido “a uma série de fatores que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda”.

A companhia aérea também garantiu que os clientes afetados pela suspensão receberão assistência conforme determina a Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).


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