01 MAR 2025 | ATUALIZADO 09:36
ESTADO
01/03/2025 09:36
Atualizado
01/03/2025 09:36

UERN realiza estudo sobre a revitalização da cajucultura em Serra do Mel

A cidade de Serra do Mel que tem 14 mil habitantes e está há 40km de Mossoró, foi projetada e instituída na década de 80 para produzir castanha e caju. Na época foram plantados 2,4 milhões de cajueiros em 22 vilas rurais. Devido às secas e pragas que atingiram a região, os cajueiros precisaram ser substituídos por outras variedades mais resistente como o 226 (castanha) e 76 (Caju de mesa). Cerca de 50% da copa do cajueiro da serra já foi renovada. o trabalho da revitalização da cajucultura teve início nas gestões do ex-prefeito Josivan Bibiano e vem sendo continuado pela atual gestão do prefeito Kênio Azevedo, com o apoio de parcerias importantes como o Sebrae.
A cidade de Serra do Mel que tem 14 mil habitantes e está há 40km de Mossoró, foi projetada e instituída na década de 80 para produzir castanha e caju. Na época foram plantados 2,4 milhões de cajueiros em 22 vilas rurais. Devido às secas e pragas que atingiram a região, os cajueiros precisaram ser substituídos por outras variedades mais resistente como o 226 (castanha) e 76 (Caju de mesa). Cerca de 50% da copa do cajueiro da serra já foi renovada. o trabalho da revitalização da cajucultura teve início nas gestões do ex-prefeito Josivan Bibiano e vem sendo continuado pela atual gestão do prefeito Kênio Azevedo, com o apoio de parcerias importantes como o Sebrae.

Alunos do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), estiveram no município de Serra do Mel para realizar estudo de campo sobre a revitalização da cajucultura local.

A ação teve como foco a recuperação dos pomares de caju, que enfrentaram uma significativa mortalidade, de aproximadamente 70%, devido à seca que afetou a região.

A cidade de Serra do Mel que tem  14 mil habitantes e está há 40km de Mossoró,  foi projetada e instituída na década de 80 para produzir castanha e caju. Na época foram plantados 2,4 milhões de cajueiros em 22 vilas rurais.

 Devido às secas e pragas que atingiram a região, os cajueiros precisaram ser substituídos por outras variedades mais resistente como o 226 (castanha) e 76 (Caju de mesa).  Cerca de 50% da copa do cajueiro da serra já foi renovada.

Acompanhados pelo secretário de Agricultura, João Freitas, e pelos engenheiros agrônomos do município, Braz Lino e Glenda Soares, os alunos puderam conhecer de perto os esforços realizados para recuperar a produção de caju na cidade.

Os engenheiros agrônomos destacaram a importância da revitalização, que tem beneficiado produtores que estavam no projeto desde o início e trazido renovada esperança para o setor.

Glenda Soares ressaltou que o trabalho da revitalização da cajucultura teve início nas gestões do ex-prefeito Josivan Bibiano e vem sendo continuado com força pela atual gestão do prefeito Kênio Azevedo, com o apoio de parcerias importantes como o Sebrae.

A revitalização da cajucultura tem sido vista com otimismo pelos produtores locais, que, após um período de dificuldades, estão agora com os olhos voltados para um futuro mais promissor.

“O trabalho contínuo da Prefeitura e a união com os produtores têm garantido não só o fortalecimento da atividade agrícola, mas também o fortalecimento da economia local”, destacou o prefeito Kênio Azevedo.

Este estudo de campo realizado pelos alunos da UERN destaca a importância das ações públicas e privadas para o fortalecimento da agricultura, além de evidenciar o impacto positivo das políticas de revitalização no município.

A recuperação da cajucultura de Serra do Mel serve como exemplo de como o compromisso com o desenvolvimento sustentável pode transformar a realidade de uma comunidade.


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