20 ABR 2024 | ATUALIZADO 22:33
SAÚDE
Da redação
24/04/2015 12:54
Atualizado
11/12/2018 22:17

Acusado de participação em fuzilamento de mossoroense é preso em Natal

O mossoroense Tércio Duarte, de 34 anos, foi morto com 78 tiros em fevereiro deste ano em Ponta Negra.

Um dos suspeitos de ter participado de fuzilamento do mossoroense Tércio Duarte da Silva, de 34 anos, foi preso pela Delegacia Especializada de Homicídios em Natal. Marcos da Silva Andrade, de 33 anos, cumpre mandato de prisão temporária.

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Marcos, um dos suspeitos de ter participado do assassinato do mossoroense Tércio, que foi morto com 78 disparos de arma de fogo, no dia 03 de fevereiro deste ano, no bairro de Ponta Negra.

De acordo com o delegado Fábio Rogério, titular da Especializada, Marcos era o homem que estava dirigindo o veículo no qual estava Tércio.



“Nas diversas vezes que fizemos interrogatórios ao suspeito, ele entrou em várias contradições. De acordo com Marcos, o homem que disparou os tiros teria pedido que ele saísse do carro e teria disparado somente contra Tércio. Chamou a nossa atenção o fato dele nunca ter mostrado preocupação com o “amigo” que estava sendo fuzilado”, detalhou o delegado.

O delegado Fábio Rogério destacou que as investigações estão focadas em descobrir quem foi o autor dos disparos.

“A linha de investigação sobre a motivação do homicídio leva a crer que tem ligação com o tráfico de drogas e estamos trabalhando para desvendar este crime em sua totalidade. Já sabemos que o provável atirador teria fugido recentemente de uma unidade de saúde”, disse o delegado.

Busca e apreensão- No decorrer das investigações, a Dehom conseguiu cumprir um mandado de busca e apreensão na residência de Marcos Andrade, no dia 25 de março. Quando os policiais civis chegaram a casa, perceberam que o suspeito havia fugido. No local, a Polícia Civil conseguiu apreender cocaína, dinheiro, uma balança de precisão e sacos para embalar drogas.

“Acreditamos que ele estava escondido na casa da mãe dele, na cidade de Patú, há cerca de um mês. Conseguimos intimá-lo para prestar declarações na Dehom e demos voz de prisão quando ele estava na Delegacia”, revelou o delegado.

Notas

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