07 SET 2024 | ATUALIZADO 13:58
VARIEDADES
Cezar Alves, Da redação
04/08/2016 14:58
Atualizado
13/12/2018 06:59

A corrida pelos Pokêmons nas ruas, praças e parques de Mossoró

Em menos de 24 horas que o jogo Pokémon Go chegou ao Brasil já virou uma febre entre os maisjovens. O aplicativo está disponível gratuitamente nas lojas do App Store (iphone) e Google Play para os dem
Em menos de 24 horas que o jogo Pokémon Go chegou ao Brasil já virou uma febre entre os mais jovens, que promovem procura pelos bichinhos virtuais nas ruas, praças e partes de Mossoró/RN. O aplicativo está disponível gratuitamente nas lojas do App Store (iphone) e Google Play para os demais.

O aplicativo usa a câmera do celular para escanear os ambientes e localizar os monstrinhos virtuais. Antes, porém, o futuro treinador de Pokémon (como é chamado o jogador) deve se cadastrar no game virtual.

Para quem já é cadastrado no Google, pode usar este cadastro. No cadastro, no entanto, é preciso informar o gênero (masculino ou feminino) e como quer o visual. Dá até para escolher a cor do sapato.

Pronto, pode começar as capturas de pokêmons dentro de casa ou qualquer canto da cidade, é preciso ter cuidado para não ser atropelado na rua ou entrar em quintais de forma desavisada e terminar atacado por cães.

A empresa que controla o game no mundo é a Niantic, constituída por John Hanke, o criador. Ele é o criador também da empresa Keyhole, Inc, que fez o projeto de mapeamento de superfície no mundo, e que posteriormente foi comprado pelo Google Maps/Earth e Street View.

O Estadão publicou uma série de matérias explicando detalhes da nova opção de lazer da criançada. Explica que a câmera do celular mostra o lugar onde o jogador está.

A diferença é que na tela mostra o Pokémon desejado, isto graças a tecnologia de realidade aumentada, aplicada no game. O smartphone precisa estar conectado à internet. Consome de 2 a 8 megas por hora.

Para capturar os monstrinhos, basta deslizar o dedo sobre o pokébola na tela do smartphone que vai aparecer um círculo branco e vermelho ao redor do bichinho virtual. É um íncome. Clica e captura.

A cor do círculo indica o nível de dificuldade: verdes para pokémons fáceis de serem capturados, enquanto laranja indica nível médio e vermelho, difícil. Uma vez capturado, pode travar batalhas explorando o mundo real.

As revistas especializadas informam que o jogador tem a opção de pagar para ter mais pokébolas e assim capturar mais pokêmons mais fáceis e quanto mais captura, mais poderoso o treinador e seus bichinhos fica.

A ideia do jogo é movimentar o jogador ou treinador. O jogador precisa sair pelas ruas, praças e parques da cidade onde mora com o celular na mão, câmera ligada, procurando os pokémons ou ovos virtuais.

No caso de encontrar ovos, pode colocar numa espécie de incubadora para que o bichinho nasça tempos depois. A cada tarefa realizada, o jogador fica mais experiente e mais forte.

A vencer as batalhas, que também são previstas no game, os treinadores ganham pontos e os pokémons ganham doces e podem evoluírem, ficando mais fortes.

Há situações que o jogador pode configurar o celular para receber um toque de aviso quando se aproxima de um local que tem Pokémon e o tipo de Pokémon.

Experiência

Pedro Cezar, meu filho de 12 anos, já está familiarizado com o game. Apesar das reclamações dos pais para largar o telefone, Pedro Cezar já fez várias capturas em Mossoró.

Ele aproveita o caminho da escola para encontrar Pokémons. “Entra à direita, passa por aquela rua, pare o carro. Vamos! Vamos! Vamos!”. É o que ouvimos dele procurando os bichinhos.

Requer, no entanto, um pouco de cuidado com o trânsito de Mossoró. Requer também muito cuidado para não ser assaltado nas ruas. No mais, vale a diversão com o filho.
 

Notas

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