ESTADO
Da redação
15/08/2016 12:39
Atualizado
13/12/2018 23:30
Mesmo com resistência popular, promotor do RN defende consumo de carne de jumentos
Ideia surgiu como opção para valorizar os animais e retirá-los das rodovias, evitando acidentes.
Mesmo após a grande repercussão negativa em 2013, o promotor de Justiça Sílvio Brito, da Comarca de Martins, mantém proposta de aproveitar o jumento nordestino para consumo humano.
A informação foi veiculada no jornal Folha de São Paulo, neste domingo (14).
Segundo o promotor, a ideia surgiu como opção para retirar os animais das rodovias e evitar acidentes quando ele ainda respondia pela Comarca de Apodi. Desde então, ele vem incentivando a população a aproveitar o animal, que está abandonado, como fonte de alimento.
“Eu acredito firmemente na potencialidade econômica do jumento”, afirmou Silvio Brito ao Folha de S. Paulo.
Quando questionado sobre a resistência dos potiguares, ele se disse frustrado com “a falta de visão das pessoas sobre o assunto”.
Em 2013, Silvio realizou um almoço à base de carne de jumento para autoridades locais e imprensa na cidade de Apodi, região Oeste do Rio Grande do Norte. O evento rodou o Brasil e o promotor chegou, inclusive, a receber ameaças de morte de defensores dos direitos dos animais, pelas redes sociais.
Com informações do Folha de S. Paulo.
A informação foi veiculada no jornal Folha de São Paulo, neste domingo (14).
Segundo o promotor, a ideia surgiu como opção para retirar os animais das rodovias e evitar acidentes quando ele ainda respondia pela Comarca de Apodi. Desde então, ele vem incentivando a população a aproveitar o animal, que está abandonado, como fonte de alimento.“Eu acredito firmemente na potencialidade econômica do jumento”, afirmou Silvio Brito ao Folha de S. Paulo.
Quando questionado sobre a resistência dos potiguares, ele se disse frustrado com “a falta de visão das pessoas sobre o assunto”.
Em 2013, Silvio realizou um almoço à base de carne de jumento para autoridades locais e imprensa na cidade de Apodi, região Oeste do Rio Grande do Norte. O evento rodou o Brasil e o promotor chegou, inclusive, a receber ameaças de morte de defensores dos direitos dos animais, pelas redes sociais.
Com informações do Folha de S. Paulo.